Ria Ramkissoon, 21, que parou de alimentar o filho, Javon Thompson de 1 ano e 4 meses, porque ele deixou de falar "amém" antes das refeições, admitiu a culpa na morte da criança, em Baltimore, no Estado de Maryland.
A mãe do bebê faz parte de um culto chamado 1 Mind Ministries (Ministérios de uma mente, em tradução livre), cuja líder, Queen Antoinnette, havia ordenado em janeiro de 2007, que o bebê não fosse alimentado enquanto não dissesse "amém" antes das refeições. A criança morreu de inanição.
A mãe foi condenada a 20 anos de prisão e a cinco de condicional, mas o juiz disse que ela terá a pena reduzida se aceitar testemunhar contra os membros da seita. O acordo inclui que ela passará por um programa para se desligar do culto.
Segundo os promotores, a jovem mãe ainda teria insistido que a Justiça concorde em reduzir sua pena se ela conseguir "ressuscitar o bebê". Os membros da seita diziam que o bebê estava possuído pelo demônio.
Uma semana após a morte, o corpo da criança foi embalado em um cobertor e transportado com o grupo da seita dentro de uma mala para a Filadélfia, e a mãe teria rezado por mais de um ano para que a criança ressuscitasse.
O julgamento de Antoinette, 40 anos, e de outros três membros do culto estava marcado para a segunda-feira, mas foi adiado porque eles não têm representantes legais.
Fonte: O Dia Online/Daily Mail
A mãe do bebê faz parte de um culto chamado 1 Mind Ministries (Ministérios de uma mente, em tradução livre), cuja líder, Queen Antoinnette, havia ordenado em janeiro de 2007, que o bebê não fosse alimentado enquanto não dissesse "amém" antes das refeições. A criança morreu de inanição.
A mãe foi condenada a 20 anos de prisão e a cinco de condicional, mas o juiz disse que ela terá a pena reduzida se aceitar testemunhar contra os membros da seita. O acordo inclui que ela passará por um programa para se desligar do culto.
Segundo os promotores, a jovem mãe ainda teria insistido que a Justiça concorde em reduzir sua pena se ela conseguir "ressuscitar o bebê". Os membros da seita diziam que o bebê estava possuído pelo demônio.
Uma semana após a morte, o corpo da criança foi embalado em um cobertor e transportado com o grupo da seita dentro de uma mala para a Filadélfia, e a mãe teria rezado por mais de um ano para que a criança ressuscitasse.
O julgamento de Antoinette, 40 anos, e de outros três membros do culto estava marcado para a segunda-feira, mas foi adiado porque eles não têm representantes legais.
Fonte: O Dia Online/Daily Mail
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