Dono da 'lagosta amarela' compara o animal a uma lagosta comum. Animais assim têm dificuldade de sobreviver, pois sua coloração clara chama a atenção de predadores. (Foto: Associated Press)
Mutação genética proporciona coloração diferente ao crustáceo. Chance de encontrar animal diferenciado é de uma em 30 milhões.
Mesmo sem nunca ter sido colocada no fogo, a lagosta Fiona, como foi apelidada, tem cores laranja e amarela.
Por causa de uma mutação genética, ela não nasceu acinzentada, como é comum na espécie. Segundo especialistas, a chance de ocorrer esse tipo de diferenciação é de uma em 30 milhões.
A lagosta foi capturada no Canadá e doada a Nathan Nickerson, dono de um restaurante em Massachussets, nos EUA.
Ele se negou a preparar um prato com o crustáceo, dizendo que seria como cozinhar um quadro de Rembrandt.
Fonte: G1
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