Genes são responsáveis por impedir que os insetos se percam em viagens longas.
Neurocientistas da Universidade de Massachusetts descobriram os genes de dois receptores responsáveis por detectar o campo magnético da Terra.
São eles que tornam possível a migração das borboletas-monarca, que viajam anualmente do Canadá ao México.
A proeza foi realizada com a ajuda de moscas-das-frutas, um organismo mais fácil de ser manipulado em laboratório.
Os pesquisadores retiraram o gene que codifica o fotorreceptor com o qual os insetos se orientam no espaço, o que obviamente afetou seu senso de direção.
No lugar dele foram inseridos os dois genes suspeitos de orientar a navegação das borboletas. Assim, as moscas voltaram a voar sem se perder.
Publicados na revista Nature, os resultados revelam, pela primeira vez, receptores sensíveis a campos magnéticos e podem elucidar o mistério da migração de muitas espécies de aves.
É possível que mamíferos, inclusive os humanos, sejam dotados dos mesmos receptores, embora neles as funções ainda sejam desconhecidas.
Fonte: Mente & Cérebro
São eles que tornam possível a migração das borboletas-monarca, que viajam anualmente do Canadá ao México.
A proeza foi realizada com a ajuda de moscas-das-frutas, um organismo mais fácil de ser manipulado em laboratório.
Os pesquisadores retiraram o gene que codifica o fotorreceptor com o qual os insetos se orientam no espaço, o que obviamente afetou seu senso de direção.
No lugar dele foram inseridos os dois genes suspeitos de orientar a navegação das borboletas. Assim, as moscas voltaram a voar sem se perder.
Publicados na revista Nature, os resultados revelam, pela primeira vez, receptores sensíveis a campos magnéticos e podem elucidar o mistério da migração de muitas espécies de aves.
É possível que mamíferos, inclusive os humanos, sejam dotados dos mesmos receptores, embora neles as funções ainda sejam desconhecidas.
Fonte: Mente & Cérebro
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