quinta-feira, 13 de janeiro de 2011

Seis rãs consideradas desaparecidas há duas décadas estão vivas no Haiti




Conservacionistas anunciaram a localização de seis raras espécies de rãs que não são vistas há pelo menos 20 anos.

Apesar do desmatamento e danos provocados pelo terremoto que atingiu o Haiti no ano passado, em 12 de janeiro, os anfíbios conseguiram sobreviver.


Eleutherodactylus parapelates

Eleutherodactylus amadeus


Eleutherodactylus corona

Eleutherodactylus thorectes

Eleutherodactylus dolomedes

Eleutherodactylus glandulifer


As espécies identificadas foram: a rã ventríloqua (E. dolomedes) capaz de emitir sua voz em direções erradas para confundir seus predadores; a que emite sons semelhantes a notas musicais e por isso ganhou uma referência ao compositor Mozart em seu nome (E. Amadeus); a de olhos safira (E. glandulifera); a coroada (E. Corona); a conhecida por suas manchas brilhantes no corpo (E. parapelates) e a menorzinha (E. thorectes), que mede 1,51 centímetro.

A expedição em busca de rãs extintas foi realizada pela Conservação Internacional e pelo Grupo de Especialistas em Anfíbios (ASG na sigla em inglês).


Eleutherodactylus glanduliferoides


A meta era encontrar a rã Eleutherodactylus glanduliferoides, que não é vista há mais de 25 anos. Nesse quesito, a expedição falhou, mas encontrou, em contrapartida, as outras seis espécies.


Fonte: Folha.com/Telegraph

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