sábado, 21 de maio de 2011

ETs já visitaram a roça em Taubaté


Caso ocorrido na Fazenda São Pedro em 1978 despertou interesse de médico alemão.

Um ônibus voador aterrissa na Fazenda São Pedro, zona rural de Taubaté. E seres estranhos descem pela escada. Macacão brilhante e capacete na cabeça.

Carregam nas mãos lanternas, parecidas com faróis de trator. Comunicam-se apenas por sinais indecifráveis. Nada mais.

Era meados de 1978. O tratorista Benedito Custódio da Silva, o ‘Canhoto’, começava a trabalhar quando foi surpreendido por extraterrestres.

Os visitantes deram sinal para que ele continuasse trabalhando. “Eram iguais a gente. Tinham pernas, braços, altura, andavam como a gente. Só não entendi nada do que falavam’, contou ‘Canhoto’ à época.

Esse fato foi noticiado pelo jornal ‘Valeparaibano’, em 8 de novembro de 1979. O repórter Camões Filho e o fotógrafo Jandir Aparecido de Paula foram até a Fazenda São Pedro, na estrada Taubaté-Caçapava Velha. A dupla percebeu que o relato do tratorista era sério e firme. Polêmico!

E foi graças a essa reportagem que ‘Canhoto’, funcionário da Fazenda São Pedro, passou a ser estudado pelo médico alemão Walter Büller.

“Ele clinicava no Rio de Janeiro e veio a Taubaté apenas para isso. Estudou o caso durante um ano. Uma equipe de dez médicos colocou o ‘Canhoto’ em estado hipnótico e, mesmo assim, ele confirmou tudo o que havia acontecido”, disse ontem ao BOM DIA o jornalista Camões Filho.

“O Walter Büller me disse depois: ‘o senhor não imagina a importância da sua reportagem. Esse é um dos casos mais sérios de avistamentos do Brasil’”, completou Camões.

‘Canhoto’ garante que fez contato outras três vezes com os seres estranhos. À época, os vizinhos da Fazenda São Pedro acreditaram na história. O funcionário seria um homem sério e incapaz de mentir.

Até mesmo o patrão dele, Haroldo Araújo Vasconcellos, dono da propriedade, demonstrou confiança nas palavras do funcionário, tido como um exemplo a ser seguido.

Camões Filho, em conversa com Vasconcellos, lembrou que todos confiavam na descrição daquele homem simples, que começava a trabalhar por volta de 1h30 da madrugada. Todos os dias.

“Depois, falei com o dono da fazenda. Disse que tinha muita confiança no ‘Canhoto’.”

O suposto aparecimento de tais seres, aliás, teria acontecido em outros lugares de Taubaté naquele ano.

O bairro do Barranco foi um deles. Marlene Vieira dos Santos contou à reportagem que um amigo enxergou um disco voador descer na cidade.


“Ele (o amigo) estava dentro do carro, a uns 50 metros, quando viu. O velhinho da chácara, ali perto, também. Assim como todo mundo da casa dele”, afirmou Marlene.

César, o tal amigo de Marlene, teria visto ovni descer até o chão. Seria redondo e giraria em três hastes longas. No dia seguinte, voltou ao lugar, mas nada apareceu.

As marcas do que seria um disco voador ficaram no chão. E, provavelmente, marcaram para sempre a vida de todas essas pessoas.


Fonte: Bom Dia

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