quarta-feira, 6 de julho de 2011

Um fantasma sem rosto assusta Rosário na Argentina

Prefeitura de Rosário


Durante o feriado do Dia da Bandeira, a prefeitura do município de Rosário estava vazia.
Apenas uma equipe de seguranças percorria os corredores.

Um deles, que tinha como missão principal impedir a entrada de intrusos indesejáveis, ficou quase cara a cara com algo que nunca imaginou encontrar.

Lúcio Montenegro, um guarda de segurança que trabalha para a Prefeitura de Rosário, é o protagonista de uma história que continua causando perplexidade por toda a cidade de Santa Fé.

Durante aquele feriado ele encontrou no banheiro do edifício o fantasma de uma mulher sem rosto.


"Sou Yolanda, diga ao vigia para deixar a luz acesa", disse o espectro para a testemunha, conforme publicado no Diário Popular.

Mas o episódio misterioso não termina com essa história. Até o prefeito de Rosário, Miguel Lifschitz, reconheceu que "existe a lenda" e disse que "outros disseram ter visto também, embora eu nunca a tenha visto. Eu não acredito em fantasmas."

De acordo com Montenegro, durante o feriado ele solicitou autorização para ir ao banheiro. Então, foi no andar de cima da Prefeitura, e viu e ouviu o fantasma de uma mulher sem rosto.

Segundo ele o fantasma disse: "Eu sou Yolanda, diga ao vigia para deixar a luz acesa". "Eu não posso explicar o que eu senti, não sei se era frio, calor, medo, se queria chorar ou gritar. Não sei se foram segundos, mas para mim foram horas intermináveis ​​", disse o inspetor.

Depois de saber do estranho episódio, outras pessoas alegaram que não era a primeira vez que se passava ou se ouvia coisas estranhas no prédio. Nesse sentido, o prefeito Lifschitz, disse: "Estas coisas são comentadas. Existe uma lenda que agora foi ampliada. "

Outro funcionário, identificado como Ramon, disse que algumas semanas atrás dois empregados foram trabalhar em uma manhã de sábado porque o prefeito Lifschitz receberia visitantes.

Eles chegaram cedo e enquanto esperavam a máquina de café esquentar, sentaram-se em poltronas localizadas no primeiro andar em frente ao salão Carrasco.

Depois de alguns minutos de conversa, os funcionários viram que as cortinas da enorme porta se moviam para os lados. Quando abriram a porta, tudo estava em ordem, não havia ninguém e as janelas estavam fechadas.

"São coisas que têm de ser aceitas, e que cada um dá a interpretação que quiser. A história existe há muitos anos e há outros que dizem que também viram", disse Lifschitz, citado pelo Diário Perfil.

"Em outras ocasiões, dizem ter visto, eu não quero gerar nenhum medo em ninguém, mas são coisas que dizem", concluiu o prefeito.
Desde a aparição, há funcionários que trabalham com crucifixos nas mãos.


Tradução: Carlos de Castro



Fonte:
24 CON

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