Peça preserva traços que revelam detalhes do fóssil de um animal que faz parte da fauna recente do período Triássico.
O pedaço do crânio de um animal que compõe a fauna mais recente do período Triássico (de 200 a 250 milhões de anos atrás) foi encontrado nos últimos dias nas margens da RSC–287, em Candelária, próximo ao Cerro do Botucaraí, pelos voluntários do Museu Aristides Carlos Rodrigues.
Ontem uma equipe da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (Ufrgs) analisou o fóssil, que pertence à mandíbula de um dicinodonte jachaleria candeliensis.
Os especialistas acreditam que o herbívoro era dominante nessa região, considerada o ponto mais difícil de coleta de Candelária devido ao terreno íngreme.
O biólogo da Ufrgs, Flávio Pretto, afirma que a peça é de excelente qualidade porque tinha traços de boa preservação.
Sulcos, poros, canais e poucas deformações do objeto revelam detalhes do fóssil que em muitos casos se perdem com o tempo.
“Quanto mais cedo os ossos são enterrados após a morte do animal, mais se preserva o material.” O material coletado será encaminhado ao Museu Aristides Carlos Rodrigues para catalogação.
Ferramentes da espessura de uma agulha serão utilizadas para remover de forma minuciosa a terra e expor toda a superfície do osso. A meta é preservar o maior número de informações da peça.
Fonte: Gazeta do Sul
Ontem uma equipe da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (Ufrgs) analisou o fóssil, que pertence à mandíbula de um dicinodonte jachaleria candeliensis.
Os especialistas acreditam que o herbívoro era dominante nessa região, considerada o ponto mais difícil de coleta de Candelária devido ao terreno íngreme.
O biólogo da Ufrgs, Flávio Pretto, afirma que a peça é de excelente qualidade porque tinha traços de boa preservação.
Sulcos, poros, canais e poucas deformações do objeto revelam detalhes do fóssil que em muitos casos se perdem com o tempo.
“Quanto mais cedo os ossos são enterrados após a morte do animal, mais se preserva o material.” O material coletado será encaminhado ao Museu Aristides Carlos Rodrigues para catalogação.
Ferramentes da espessura de uma agulha serão utilizadas para remover de forma minuciosa a terra e expor toda a superfície do osso. A meta é preservar o maior número de informações da peça.
Fonte: Gazeta do Sul
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