Essa lenda urbana é genuinamente curitibana, e conta a história de um condomínio mal-assombrado na região central, próximo à Praça Osório.
O condomínio Maison Blanch tem muita coisa em seu passado, além de ser um prédio parcialmente histórico, foi palco de muitas tragédias, tanto é que hoje em dia tem a fama de mal-assombrado. Confiram o que aconteceu lá:
Nos anos 30 o local, onde é hoje o Edifício Maison Blanch, era um cinema chamado Cine Curitiba.
Dizem que um dia uma senhora casada entrou com seu amante dentro deste cinema e o marido traído descobriu.
Então , no meio da sessão , o esposo entrou no cine e esfaqueou sua mulher que morreu na hora. Naquela época surgiu a história de que o espírito da moça assombrava o cinema.
Por isto no final dos anos 30 o local precisou ser demolido e lá foi construído o edifício Maison Blanch.
Nos anos oitenta, em um dos apartamentos deste edifício morava um casal. Um certo dia , o homem fez um seguro de vida num valor altíssimo para a esposa.
Depois de algum tempo ele convidou sua mulher para passar as férias numa casa de chácara, em São José dos Pinhais, que tinha alugado.
Porém quem levaria o casal até o sítio seria um motorista que a moça nunca viu na vida. No meio da estrada o chofer atirou na mulher que faleceu na hora e depois o esposo, que tinha uma arma escondida na cintura, deu um tiro no motorista.
Na realidade tudo era um plano que o marido bolou para receber o seguro pela morte da esposa.
Ele deu um tiro no comparsa para simular um assalto. Segundo contam, depois de receber o dinheiro o sujeito nunca mais pisou no edifício Maison Blanch.
Em junho de 2008 uma mulher jogou a própria filha, uma criança de apenas oito meses, do sexto andar do edifício Maison Blanch.
Conforme os vizinhos, a mulher sofria de transtornos psiquiátricos, vivia dizendo que via espíritos no prédio e que estas almas atormentavam a sua família.
Fonte: Supernatural Brasil
Nenhum comentário:
Postar um comentário