Animal, que recebeu o nome de Lyuba, viveu há 42 mil anos na Sibéria.
O fóssil mais bem preservado de mamute será exposto em Hong Kong a
partir do dia 12 de abril. O filhote de mamute morreu há 42 mil anos
atrás. Um criador de renas encontrou o fóssil, que recebeu o nome de
Lyuba, preservado no gelo permanente da Sibéria, em 2007.
Cientistas pretendem clonar clonar um mamute a partir de carcaça preservada de outro fóssil. Russos e sul-coreanos assinaram um acordo em março para uma pesquisa conjunta para recriar um mamute a partir de células-tronco.
Cientistas pretendem clonar clonar um mamute a partir de carcaça preservada de outro fóssil. Russos e sul-coreanos assinaram um acordo em março para uma pesquisa conjunta para recriar um mamute a partir de células-tronco.
A ideia é usar uma técnicade extrair os
núcleos das células congeladas, trocando os núcleos de óvulos de
elefantas por núcleos de células de mamutes. O embrião elefante-mamute
seria inserido no útero de uma elefanta e, assim, a espécie
“ressuscitaria”.
Em fevereiro, pesquisadores russos conseguiram ressucitar uma flor já extinta a partir dos tecidos congelados por mais de 30 mil anos no gelo permanente da Sibéria, reafirmando que o tecido pode ser conservado no gelo por dezenas de milhares de anos, abrindo caminho para uma possível ressurreição de mamíferos da Era do Gelo.
Em fevereiro, pesquisadores russos conseguiram ressucitar uma flor já extinta a partir dos tecidos congelados por mais de 30 mil anos no gelo permanente da Sibéria, reafirmando que o tecido pode ser conservado no gelo por dezenas de milhares de anos, abrindo caminho para uma possível ressurreição de mamíferos da Era do Gelo.
Fonte: IG
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