Pesquisadores buscam vestígios de uma civilização pré-colombiana. Dezesseis sítios arqueológicos lacustras foram catalogados em Penalva.
A Baixada Maranhense tem atraído a atenção de estudiosos que buscam
vestígios de civilizações pré-históricas. Povos que teriam vividos na
região, bem antes de população indígenas de que se têm notícias.
Estearias, antigas casas indígenas que habitaram a região.(Foto: Reprodução/TV Mirante)
E para começar a nossa viagem ao tempo, vamos até o município de Penalva,
a 249 quilômetros de São Luís, para acompanhar pesquisadores do
Maranhão e do Pará na busca de vestígio de um povo que aprendeu a viver
nas regiões alagadas, a forma de construção das casas que deu origem a
moradias conhecidas como palafitas, os utensílios utilizados no dia a
dia dos habitantes primitivos, assim como pedaços de uma história nunca
publicada, mas que até hoje desperta a curiosidade de arqueólogos e
pesquisadores de todo o país.
Na região, que fica no norte do estado, já foram catalogados 16 sítios
arqueológicos lacustres. Nos municípios de Santa Helena, Pinheiro, São
João Batista e Penalva foram encontradas 6 esteiarias - vestígios de
aldeias construídas sobre as águas.
Durante as buscas, no Lago Cajari, localizado no município de Penalva, além dos esteios, foram localizados pedaços de cerâmicas e objetos utilizados pelos antigos habitantes da região.
Um trabalho minucioso para resgatar uma história de um povo pré-histórico que está sendo desenvolvido por arqueólogos e geólogos do Centro de Pesquisa da História Natural e Arqueologia do Maranhão, do Museu paraense Emilío Goeldi e da Universidade Federal do Pará.
Fonte: G1
Durante as buscas, no Lago Cajari, localizado no município de Penalva, além dos esteios, foram localizados pedaços de cerâmicas e objetos utilizados pelos antigos habitantes da região.
Um trabalho minucioso para resgatar uma história de um povo pré-histórico que está sendo desenvolvido por arqueólogos e geólogos do Centro de Pesquisa da História Natural e Arqueologia do Maranhão, do Museu paraense Emilío Goeldi e da Universidade Federal do Pará.
Fonte: G1
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