Greg Madeira/AFP
Brendan Atkins, curador do Museu Australiano em Sidney, posa ao lado de
um modelo de diprotodonte, um marsupial gigante
Cientistas australianos
encontraram o maior cemitério de diprotodontes no estado de Queensland, nordeste da
Austrália, que poderia ter 200.000 anos e
o espaço sugere pistas sobre a extinção da espécie.
O depósito fóssil
contém até 50 esqueletos, incluindo um animal enorme apelidado Kenny,
cuja mandíbula mede 70 centímetros.
Os restos foram encontrados por pesquisadores da Universidade de Griffith, Museu de Queensland e da Outback Gondwana Foundation em um local ao norte da cidade de Eulo.
Scott Hocknull, cientista do museu, disse a emissora ABC que o mais interessante "é que é a maior concentração" (em um só lugar) deste marsupial gigante já encontrada na Austrália.
O diprotodonte era um marsupial do Pleistoceno, que andava de quatro e se assemelhava na aparência ao wombat, mas era do tamanho de um rinoceronte ou hipopótamo.
Estes animais de cerca de três metros de comprimento e cerca de dois metros possuia um grande par de incisivos, mas eram herbívoros e viviam em florestas semi-abertas e planícies da Austrália.
Os restos foram encontrados por pesquisadores da Universidade de Griffith, Museu de Queensland e da Outback Gondwana Foundation em um local ao norte da cidade de Eulo.
Scott Hocknull, cientista do museu, disse a emissora ABC que o mais interessante "é que é a maior concentração" (em um só lugar) deste marsupial gigante já encontrada na Austrália.
O diprotodonte era um marsupial do Pleistoceno, que andava de quatro e se assemelhava na aparência ao wombat, mas era do tamanho de um rinoceronte ou hipopótamo.
Estes animais de cerca de três metros de comprimento e cerca de dois metros possuia um grande par de incisivos, mas eram herbívoros e viviam em florestas semi-abertas e planícies da Austrália.
Fonte: UOL /Terra Chile
Nenhum comentário:
Postar um comentário