Segundo o profissional, a cantora devia muito dinheiro a um traficante de drogas.
Um investigador particular garante que Whitney Houston foi assassinada, e não vítima de uma parada cardíaca seguida de afogamento acidental, como atesta seu laudo pericial.
De acordo com o site RadarOnline, Paul Huebl contou à revista Nationa Enquirer que há provas do crime ocorrido no quarto de hotel no qual a cantora estava hospedada, localizado em Beverly Hills, Los Angeles.
Segundo ele, uma câmera gravou a presença de duas pessoas que circulam pelo local e que se misturam com os membros da equipe de Houston.
Eles seriam agentes que ligavam a cantora ao traficante, seja levando drogas, seja recebendo o dinheiro do pagamento.
E sobre dinheiro, Huebl afirma que Whitney devia cerca de U$1,5 milhão (mais de R$3 milhões) ao chefão do esquema, referente a compras passadas.
Quando a artista foi deixada sozinha em seu quarto, segundo o investigador, esses homens entraram no local e cobraram a tal dívida . Pouco tempo depois, o corpo da cantora estaria na banheira, com o rosto submerso.
“O corpo de Whitney mostra marcas clássicas de autodefesa que foram feitas enquanto ela lutava por sua vida”, diz Huebl.
Resta saber se a polícia reabrirá ou não o caso baseado nas supostas provas do investigador. Whitney Houston morreu no dia 11 de fevereiro, aos 48 anos.
Fonte: O Fuxico
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