Figuras rupestres estão marcadas em rochas em Santana do Ipanema. Legado foi deixado por povos que viveram na região há mais de 3 mil anos.
Propriedades localizadas no município de Santana do Ipanema,
no Sertão alagoano, ainda reservam uma grande quantidade de tesouros
arqueológicos. Segundo historiadores, são legados deixados pelos nossos
ancestrais que viveram há mais de 3.500 anos.
O sítio Pedra Rica, na zona rural do município de Santana do Ipanema, ganhou esse nome por causa de duas rochas esculpidas no local que se equilibram uma sobre a outra. A lenda conta que na área havia um tesouro escondido, mas as pedras escondem outras riquezas, pinturas rupestres.
Os desenhos foram feitos com uma tinta alaranjada, mas a ação do tempo não permite identificar a maioria das figuras, com exceção de algumas poucas que ainda estão nítidas.
Para conseguir apreciar melhor as gravuras é necessário deitar em uma das rochas, pois as imagens foram desenhadas, formando painéis, sobre outra rocha que fica logo acima. Alguns dos traços formam figuras parecidas com símbolos do nosso alfabeto.
Sobre os desenhos é possível ver algumas marcas de giz que comprovam a passagem de outros visitantes pelo local. “Um tempo desses vieram 30 professoras de Delmiro Gouveia só para olhar as pinturas”, relatou Seu Elói, um agricultor que mora próximo as rochas.
O professor de história Inácio Freitas acredita que o achado prova que o sertão foi habitado por povos nômades. “Eles escolhiam o lajeiro, as pedras, um painel, onde poderiam muitas vezes mostrar um sentimentos, entre eles a a crença” explicou.
A fazenda Letreiro, na cidade de Senador Rui Palmeira, é um local isolado, mas que carrega esse nome por possuir pinturas rudimentares em uma grande rocha. A quantidade de desenhos é menor que na Pedra Rica, mas os detalhes são mais nítidos.
Na rocha fica facilmente identificável um círculo parecido com um sol, há também traços retilíneos e em curva formando mais figuras, algumas lembram até os algarismos.
A fazenda pertenceu ao sogro do produtor rural, Albérico Azevedo, que sempre admirou os desenhos. “O atrativo da propriedade é isto aqui. Eu acho muito interessante apesar de não saber ler o que está escrito ali, mas a gente fica pelo menos curioso”, contou.
O sítio Pedra Rica, na zona rural do município de Santana do Ipanema, ganhou esse nome por causa de duas rochas esculpidas no local que se equilibram uma sobre a outra. A lenda conta que na área havia um tesouro escondido, mas as pedras escondem outras riquezas, pinturas rupestres.
Os desenhos foram feitos com uma tinta alaranjada, mas a ação do tempo não permite identificar a maioria das figuras, com exceção de algumas poucas que ainda estão nítidas.
Para conseguir apreciar melhor as gravuras é necessário deitar em uma das rochas, pois as imagens foram desenhadas, formando painéis, sobre outra rocha que fica logo acima. Alguns dos traços formam figuras parecidas com símbolos do nosso alfabeto.
Sobre os desenhos é possível ver algumas marcas de giz que comprovam a passagem de outros visitantes pelo local. “Um tempo desses vieram 30 professoras de Delmiro Gouveia só para olhar as pinturas”, relatou Seu Elói, um agricultor que mora próximo as rochas.
O professor de história Inácio Freitas acredita que o achado prova que o sertão foi habitado por povos nômades. “Eles escolhiam o lajeiro, as pedras, um painel, onde poderiam muitas vezes mostrar um sentimentos, entre eles a a crença” explicou.
A fazenda Letreiro, na cidade de Senador Rui Palmeira, é um local isolado, mas que carrega esse nome por possuir pinturas rudimentares em uma grande rocha. A quantidade de desenhos é menor que na Pedra Rica, mas os detalhes são mais nítidos.
Na rocha fica facilmente identificável um círculo parecido com um sol, há também traços retilíneos e em curva formando mais figuras, algumas lembram até os algarismos.
A fazenda pertenceu ao sogro do produtor rural, Albérico Azevedo, que sempre admirou os desenhos. “O atrativo da propriedade é isto aqui. Eu acho muito interessante apesar de não saber ler o que está escrito ali, mas a gente fica pelo menos curioso”, contou.
Fonte: G1
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