Responsável pela pesquisas arqueológicas no Parque da Serra da Capivara, no Piauí, Niède Guidon tem trabalho reconhecido em todo o mundo.
Niède Guidon é uma brasileira, arqueóloga, estudiosa e responsável por
descobertas que mudaram a história da ocupação do continente americano.
O seu trabalho no Parque Nacional da Serra da Capivara, no Piauí, defende que os primeiros homens a chegarem na América o fizeram há cerca de cem mil anos.
“A Serra da Capivara é um lugar único no mundo. Os homens que aqui viveram há cem mil anos deixaram marcas de sua passagem e permitiram descobertas que mudaram completamente as ideias sobre a origem e antiguidade do homem americano’, disse Niède.
As suas descobertas não provocaram mudanças só no campo arqueológico, o cenário do local de pesquisa também mudou muito desde os anos 80, quando a região não tinha estradas, luz ou água.
“Ela conseguiu concretizar, pela primeira e única vez, um sítio arqueológico que recebe pessoas do Brasil e do mundo e que beneficia a população local”, diz Pedro Paulo Funari, historiador, arqueólogo e antropólogo.
A antropóloga e professora emérita da Universidade de Chicago, Marcela Cunha, comenta que o trabalho de Niède foi extraordinário.
“Ela tem uma característica que poucos têm, uma grande generosidade intelectual, por isso sempre conseguiu aglutinar tantos pesquisadores ao redor dela”, ressalta.
Fonte: G1
O seu trabalho no Parque Nacional da Serra da Capivara, no Piauí, defende que os primeiros homens a chegarem na América o fizeram há cerca de cem mil anos.
“A Serra da Capivara é um lugar único no mundo. Os homens que aqui viveram há cem mil anos deixaram marcas de sua passagem e permitiram descobertas que mudaram completamente as ideias sobre a origem e antiguidade do homem americano’, disse Niède.
Niède Guidon
As suas descobertas não provocaram mudanças só no campo arqueológico, o cenário do local de pesquisa também mudou muito desde os anos 80, quando a região não tinha estradas, luz ou água.
“Ela conseguiu concretizar, pela primeira e única vez, um sítio arqueológico que recebe pessoas do Brasil e do mundo e que beneficia a população local”, diz Pedro Paulo Funari, historiador, arqueólogo e antropólogo.
A antropóloga e professora emérita da Universidade de Chicago, Marcela Cunha, comenta que o trabalho de Niède foi extraordinário.
“Ela tem uma característica que poucos têm, uma grande generosidade intelectual, por isso sempre conseguiu aglutinar tantos pesquisadores ao redor dela”, ressalta.
Fonte: G1
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