Uma equipe de cientistas publicou seu estudo de DNA, que durou 5
anos, de amostras de uma espécie de hominídeo comumente conhecida por
vários nomes como ‘abominável homem da neves’, ‘ yeti’, bigfoot’,
‘sasquatch’, etc.
Os resultados sugerem que a legendária criatura seja
um parente de nós humanos, que surgiu há 13.000 anos como um híbrido:
cruzamento do Homo sapiens moderno com uma espécie de primata.
O estudo, chamado de “Novel North American Hominins, Next Generation Sequencing of Three Whole Genomes and Associated Studies“,
foi conduzido por uma equipe de especialistas em genética, laboratório
criminal, imagens e patologia.
A equipe, liderada pela Drª. Melba
Ketchum do DNA Diagnostics em Nacogdoches, Texas, inclui o Dr. Patrick
Wojtkiecicz – diretor do North Louisiana Criminalistics Laboratory,
Aliece Watts – Integrated Forensic Laboratories em Euless, Texas, Sr.
David Spence – Supervisor de Evidências do Southwestern Institute of
Forensic Sciences, Dr. Andreas K. Holzenburg – Diretor do Microscopy
& Imaging Center na Texas A&M University, Dr. Douglas G. Toler –
Huguley Pathology Consultants em Fort Worth, Texas, Dr. Thomas M.
Prychitko – Wayne State University em Michigan, Dr. Fan Zhang –
University of North Texas Health Science Center, e Sarah Bollinger, Ray
Shoulders, e Ryan Smith – DNA Diagnostics.
No total, 110 espécimens de pelo, sangue e pele do alegado ‘bigfoot’
foram analisados no estudo. Amostras foram submetidas por indivíduos e
grupos de 34 diferentes locais de pesquisa em 14 estados dos EUA, bem
como duas províncias canadenses.
A equipe de Ketchum sequenciou 20
genomas mitocondriais totais e 10 parciais, bem como 3 genomas nucleares
completos.
Inicialmente uma cética sobre o assunto, Ketchum implementou
protocolos estritos para assegurar a integridade do estudo científico.
“Logo descobrimos que certas amostras de pelo – as quais mais
tarde identificamos como amostras do Sasquatch – tinham uma morfologia
única, as distinguindo de amostras de um típico humano ou animal” diz Ketchum. “Aquelas
amostras que não puderam ser identificadas como de animais conhecidos,
ou de humanos, foram subsequentemente filtradas usando testes de DNA,
começando com a sequenciamento mitocondrial do DNA, seguida por
sequenciamento nuclear de DNA, a fim de determinar onde esses indivíduos
se encaixam na ‘árvore da vida’.
Nenhum comentário:
Postar um comentário