Fenômeno ocorreu em setembro daquele ano e surpreendeu a população. Em Riachão, um meteoro abriu uma cratera de quatro diâmetros na cidade.
A pequena cidade de Parnarama, localizada na região leste do Maranhão,
na fronteira com o Piauí (a 514 km de São Luís), também já foi
surpreendida com a queda de um meteorito, a exemplo do que caiu na Rússia. Na época o assunto foi tema de reportagem no Jornal Nacional.
Era setembro de 1995 quando a população presenciou a abertura de uma cratera de seis metros de profundidade por oito de largura, no meio do matagal, fruto de um objeto não identificado vindo do céu.
De acordo com pesquisadores, o buraco foi aberto por um meteorito que se deslocava a uma velocidade de 10.000 km/minuto. Depois de entrar na órbita da terra, perdeu força e caiu a 300 km/minuto.
Wilson Carvalho, veio da Bahia para fazer o registro à época. Ele, que é caçador de meteorito, utilizou detector de metais para vasculhar a cratera.
“A bola de fogo, como eles dizem, realmente é um fenômeno luminoso do meteorito antes da queda”, disse Wilson Carvalho.
A população, que disse ser acostumada com a presença de objetos estranhos iluminando o céu, ficou surpresa com a queda. “Relâmpago não era, porque o céu estava limpo”, disse uma moradora.
“Foi uma coisa que abriu assim e fez um clarão e apagou”, tentou explicar outro morador.
Em Riachão, uma cratera de 4 km de diâmetro foi formada após uma rocha colossal, que se deslocou a uma velocidade de 12.000 km/s, entrou em rota de colisão com a terra.
Cem milhões de anos antes, outro meteoro, com 12 km de diâmetro, caiu na Serra da Cangalha, no Tocantins, na divisa com o Maranhão.
O choque do meteoro com a terra arremessou grandes fragmentos de rocha a longas distâncias.
Asteroide e meteorito
Na sexta-feira (15) o asteroide 2012 DA14 passou a 27,7 mil quilômetros da crosta terrestre. O auge de aproximação com a Terra ocorreu às 17h30.
Mais cedo, o mundo repercutia a queda de um meteorito nos Montes Urais, na Rússia, que deixou centenas de feridos e causou pânico em cidades da região.
A explosão do meteoro ao entrar na atmosfera criou uma onda de choque que quebrou vidraças e lançou objetos pelo ar a quilômetros de distância.
Era setembro de 1995 quando a população presenciou a abertura de uma cratera de seis metros de profundidade por oito de largura, no meio do matagal, fruto de um objeto não identificado vindo do céu.
De acordo com pesquisadores, o buraco foi aberto por um meteorito que se deslocava a uma velocidade de 10.000 km/minuto. Depois de entrar na órbita da terra, perdeu força e caiu a 300 km/minuto.
Wilson Carvalho, veio da Bahia para fazer o registro à época. Ele, que é caçador de meteorito, utilizou detector de metais para vasculhar a cratera.
“A bola de fogo, como eles dizem, realmente é um fenômeno luminoso do meteorito antes da queda”, disse Wilson Carvalho.
A população, que disse ser acostumada com a presença de objetos estranhos iluminando o céu, ficou surpresa com a queda. “Relâmpago não era, porque o céu estava limpo”, disse uma moradora.
“Foi uma coisa que abriu assim e fez um clarão e apagou”, tentou explicar outro morador.
Em Riachão, uma cratera de 4 km de diâmetro foi formada após uma rocha colossal, que se deslocou a uma velocidade de 12.000 km/s, entrou em rota de colisão com a terra.
Cem milhões de anos antes, outro meteoro, com 12 km de diâmetro, caiu na Serra da Cangalha, no Tocantins, na divisa com o Maranhão.
O choque do meteoro com a terra arremessou grandes fragmentos de rocha a longas distâncias.
Asteroide e meteorito
Na sexta-feira (15) o asteroide 2012 DA14 passou a 27,7 mil quilômetros da crosta terrestre. O auge de aproximação com a Terra ocorreu às 17h30.
Mais cedo, o mundo repercutia a queda de um meteorito nos Montes Urais, na Rússia, que deixou centenas de feridos e causou pânico em cidades da região.
A explosão do meteoro ao entrar na atmosfera criou uma onda de choque que quebrou vidraças e lançou objetos pelo ar a quilômetros de distância.
A agência espacial russa Roscosmos disse que o meteorito
viajava a uma velocidade de 30 quilômetros por segundo.
Fonte: G1
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