Setenta e cinco por cento do crânio de um homem foram reconstruídos por
uma impressora 3D e posteriormente, implantados com sucesso, nos Estados
Unidos.
A intervenção representa um verdadeiro feito na história da
medicina que, pela primeira vez, utilizou o recurso de criar uma “parte
humana” sob medida, com alta precisão, material biologicamente idôneo e
em muito pouco tempo. Inicialmente, o crânio do paciente foi escaneado
por uma sonda tridimensional.
Depois, a leitura foi enviada para uma
empresa canadense, com sede em Connecticut, onde a prótese foi
desenvolvida com o auxílio de um polímero orgânico chamado PEKK,
projetado especialmente para facilitar a regeneração óssea através de
crescimento celular.
Tudo isto foi feito com uso de uma impressora 3D,
que entre outras coisas, permitiu que o processo inteiro fosse realizado
em apenas duas semanas.
Entre outras vantagens, as próteses fabricadas
com o uso dessa tecnologia oferecem um algo índice de adaptação
biológica e, consequentemente, de redução de rejeição orgânica, além de
não interferir em futuras análises de raios-X.
Fonte: The History Channel
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