Uma bola luminosa colorida para no ar em cima de uma torre de luz.
Dali, o objeto suga energia. Quem viu jura que dava para perceber a
intenção de carregar as baterias.
O fato, um gato de energia
extraterrestre, teria acontecido em Nova Iguaçu, no bairro Mangueira, em
2008. Esse é só um caso de vários relatos de suspeitas de ETs no céu da
Baixada. Quem entende do assunto, garante que a região chama essas
coisas.
- O céu daqui atrai, sim. A Serra do Vulcão e o magnetismo
da região ajudam - conta Wágner Vital, presidente do Grupo Ufológico da
Baixada Fluminense (Gubf), que conta com quatro membros fixos e realiza
encontros que atraem cerca de trinta pessoas.
Mas nem tudo que
está no céu (e não é pássaro, nem avião, nem super-homem) pode ser
considerado como um ser de outro planeta. Wágner conta esses grupos,
como o dele, pesquisam sobre os Ovnis, que são Objetos Voadores Não
Identificados.
A maior parte dos relatos, segundo o especialista, são
fraudes ou enganos. Por isso, a tarefa dos grupos de ufologia é fazer
pesquisas em cima dos vídeos ou histórias e tentar eliminar todas as
possibilidades.
- A maioria das gravações são defeitos na câmera
ou alguma atividade natural do céu mesmo - disse o presidente, que
trabalha como técnico de eletrônica e que tem certeza da existência de
discos voadores. - Tem até documentos da Aeronáutica, da Operação Prato,
que relatam contatos no Pará.
Apesar de a maioria não dar em
nada, há muitos casos suspeitos. Para Wágner, o do Ovni fazendo gato em
Nova Iguaçu é um desses que não dá para explicar. Outro que ele viu e o
deixou com a pulga atrás da orelha foi uma suposta frota de Ovnis em
formação.
Filmado em 2008, o vídeo mostra várias bolinhas brancas voando
no céu. Onde uma ia, as outras iam atrás. Segundo ele, esse mesmo
fenômeno foi visto em Campo Grande no mesmo dia em que ele filmou.
-
Tem gente que acredita que existe um portal dimensional em Nova Iguaçu.
Eu não acho que seja verdade - contou o ufólogo, que imagina como ETs
viagem. - Eles têm muito mais tecnologia do que a gente.
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