Uma onça causava o desaparecimento de bichos na Zona Rural da cidade. O Ibama definiu que o animal vai continuar livre nas matas da região.
O misterioso sumiço de animais na Zona Rural de Ouro Preto, em Minas Gerais, foi desvendado. Já tinha gente atribuindo o caso a uma criatura sobrenatural.
Dona Helena viu: “Na minha chácara, em cima, você tem pegada dela”, conta.
O povo está apavorado. Quando anoitece, fecham tudo. A notícia logo se espalhou, e para muitos moradores da região quem anda desaparecendo com a criação não é não é caçador, nem bicho. É um ser misterioso, que gosta de viver em rios: o caboclo d’água.
"Já viu a foto desse caboclo d'água? Eu sei desse negócio", diz o aposentado Francisco de Matos. Desenho já fizeram. “Pode ser uma aparência humana, eu morro de medo. Não falo nem o nome, tenho medo”, diz a dona de sítio Geralda de Lima.
O Ibama foi chamado e instalou câmeras nas árvores de uma fazenda para descobrir o paradeiro dos bichos desaparecidos. Depois de 18 dias, fim do mistério. “É onça mesmo”, diz um homem.
E das grandes: adulta, de mais ou menos 50 quilos. O Ibama diz que o animal - que está ameaçado de extinção - foi atraído pela facilidade: se a criação fica em espaços cercados, não tem para onde fugir.
“Ela ataca por emboscada. Fica espreitando atrás de árvore no meio do capim da folhagem e surpreende o animal”, explica o analista ambiental Júnio Augusto da Silva
O Ibama definiu: como a onça chegou primeiro, vai continuar livre nas matas. Orientou os criadores a por cerca elétrica nos currais e a cortar as árvores que servem de trampolim para a onça dar o bote.
Hélton fez mais: levou os veados mais filhotinhos que cria para espaços totalmente cercados. Assim, a temida visitante, pode ficar livre. “O bicho vai ficar, e protegido”.
Fonte: G1
Dona Helena viu: “Na minha chácara, em cima, você tem pegada dela”, conta.
O povo está apavorado. Quando anoitece, fecham tudo. A notícia logo se espalhou, e para muitos moradores da região quem anda desaparecendo com a criação não é não é caçador, nem bicho. É um ser misterioso, que gosta de viver em rios: o caboclo d’água.
"Já viu a foto desse caboclo d'água? Eu sei desse negócio", diz o aposentado Francisco de Matos. Desenho já fizeram. “Pode ser uma aparência humana, eu morro de medo. Não falo nem o nome, tenho medo”, diz a dona de sítio Geralda de Lima.
O Ibama foi chamado e instalou câmeras nas árvores de uma fazenda para descobrir o paradeiro dos bichos desaparecidos. Depois de 18 dias, fim do mistério. “É onça mesmo”, diz um homem.
E das grandes: adulta, de mais ou menos 50 quilos. O Ibama diz que o animal - que está ameaçado de extinção - foi atraído pela facilidade: se a criação fica em espaços cercados, não tem para onde fugir.
“Ela ataca por emboscada. Fica espreitando atrás de árvore no meio do capim da folhagem e surpreende o animal”, explica o analista ambiental Júnio Augusto da Silva
O Ibama definiu: como a onça chegou primeiro, vai continuar livre nas matas. Orientou os criadores a por cerca elétrica nos currais e a cortar as árvores que servem de trampolim para a onça dar o bote.
Hélton fez mais: levou os veados mais filhotinhos que cria para espaços totalmente cercados. Assim, a temida visitante, pode ficar livre. “O bicho vai ficar, e protegido”.
Fonte: G1
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