O Major George Filer III (centro) testemunha no evento ‘Audiência Cidadã
de Divulgação’ no Clube Nacional de Imprensa em Washington DC em 3 de
maio de 2013 (Shar Adams/The Epoch Times)
Príncipe Phillip convidou o piloto e a tripulação para jantar e discutir o encontro.
Um ex-major da Força Aérea dos EUA com 5
mil horas de voo descreveu em detalhes seu encontro com um OVNI (objeto
voador não identificado), dizendo a ex-membros do Congresso
norte-americano, numa audiência sobre avistamentos de extraterrestres,
que ficou interessado por OVNIs desde essa experiência.
“Essas naves espaciais ocasionalmente
percorrem nossos céus e minha teoria é que elas têm vindo aqui há
milhares de anos”, disse o Major George Filer III em 3 de maio, último
dia da ‘Audiência Cidadã de Divulgação’, um evento de uma semana no
Clube Nacional de Imprensa em Washington DC, EUA.
Filer foi uma das 39 testemunhas que
deram depoimentos durante a audiência, incluindo ex-oficiais das forças
armadas dos EUA, agências federais, pesquisadores, acadêmicos e cidadãos
comuns.
Ex-oficial da inteligência da Força
Aérea, Filer era um piloto norte-americano estacionado na Base
Sculthorpe RAF na Inglaterra em janeiro de 1962. Ele estava
reabastecendo aeronaves de combate a cerca de 30 mil pés sobre o Mar do
Norte quando foi notificado pelo Controle de Londres que o radar tinha
detectado um OVNI.
Era em torno do pôr do sol e uma noite
clara quando ele se dirigiu ao local do objeto, cerca de mil pés sobre
uma área perto de Oxford e Stonehenge, disse ele.
Filer disse que podia sentir a
adrenalina quando seu avião-tanque KB-50J ultrapassou o que ele chama de
linha vermelha de velocidade máxima para chegar lá. Ele disse que a
torre de controle em Londres havia limpado a área e contava
regressivamente a distância de aproximação.
Numa apresentação escrita na audiência, ele descreveu a experiência como se segue:
“Eles narravam a distância de aproximação, 60 e 40. A cerca de 30 milhas, meu Radar APS-23 detectou o OVNI pairando à frente.”
“Foi um sinal de radar excepcionalmente
grande fazendo-me pensar numa grande ponte ou navio. A nave era maior do
que qualquer coisa que eu tivesse visto antes no ar. Isso me fez
lembrar o retorno de radar da Ponte de Brooklyn de 1,83 km ou o Estuário
de Forth Bridge na Escócia (de 2,53 km), ao longo de uma milha de
comprimento.”
O Major George Filer III quando piloto da Força Aérea dos EUA por volta
da época que teve seu primeiro encontro com um OVNI (Cortesia do Major
George Filer III)
O avião-tanque KB-50J, o Major George Filer III voava na Inglaterra em
1962 quando lhe foi pedido que investigasse um OVNI avistado perto de
Oxford e Stonehenge (Cortesia do Major George Filer III)
Um mapa da Inglaterra, ilustrando a trajetória de voo do Major Filer,
desde quando ele recebeu a chamada no Mar do Norte até quando se
aproximou do OVNI, que pairava na região ao longo de Oxford e Stonehenge
(Cortesia do Major George Filer III)
Uma foto da leitura de radar do OVNI que o Major George Filer
testemunhou nos céus de Oxford na Inglaterra em 1962. O radar “registrou
um grande sinal”, disse ele. (Cortesia do Major George Filer III)
Uma foto das luzes projetadas quando uma nave-mãe OVNI decolou e
desapareceu logo que o piloto e o Major George Filer III da Força Aérea
dos EUA se aproximaram (Cortesia do Major George Filer III)
Imagem de uma nave-mãe, desta vez com janelas visivelmente claras,
fotografada sobre a Ilha Cumberland Rhode em julho de 1967 (Cortesia do
Major George Filer III)
Foto de uma nave-mãe em forma de cilindro sobre o Japão. Os discos
menores seriam naves menores (Cortesia do Major George Filer III)
Curso de uma milha na Inglaterra que pode ser uma indicação do tamanho
de uma nave extraterrestre. O Major George Filer, especialista em OVNIs,
acredita que o planeta Terra tem sido visitado por seres de outros
planetas há milhares de anos (Cortesia do Major George Filer III)
Marcações ou estruturas arqueológicas esculpidas no solo em vários
lugares ao redor Inglaterra podem ter sido deixadas por naves
alienígenas, diz o Major Filer (Cortesia do Major George Filer
III/Fotografia Tim Prevett)
“O contorno era nítido e sólido em
comparação com a imprecisão de uma nuvem de chuva. Achei que a nave
fosse feita de aço ou metal sólido. Voávamos a umas 425 mph quando nos
aproximamos a cerca de 10 milhas, então, o OVNI aparentemente percebeu
que estávamos interceptando”, disse ele.
“Era uma noite escura; só podíamos ver
uma série de luzes turvas diretamente à frente, semelhante a um navio de
cruzeiro no mar. Agora, apenas 5 milhas nos separavam. De repente, o
OVNI pareceu ganhar vida, as luzes brilharam intensamente e ele acelerou
como no lançamento de um foguete espacial decolando à noite.”
“Vimos muitas luzes brilhantes e a
aceleração fantástica, pois ele subiu quase reto e subitamente se foi.
Eu soube que essas naves enormes são chamadas de naves-mãe, porque como
um porta-aviões elas transportam naves-disco menores.”
“Perguntamos ao Controle de Londres se
eles tinham algum lançamento de foguete na região. O Controle de Londres
parecia tão desapontado como nós. O controlador disse, ‘Não há
lançamento de foguetes naquela área, obrigado pela intercepção, agora
você está liberado para retornar a sua missão.’”
Atenção da realeza
Filer disse que o incidente não ganhou
grande atenção, embora ele o tenha recordado em seu registro de voo e
sido mencionado no dia seguinte nas operações.
Porém, poucas semanas depois, ele e sua equipe receberam um convite para jantar com o Príncipe Phillip, Duque de Edimburgo, que havia manifestado interesse em sua experiência.
Porém, poucas semanas depois, ele e sua equipe receberam um convite para jantar com o Príncipe Phillip, Duque de Edimburgo, que havia manifestado interesse em sua experiência.
“Cerca de sete de nós se sentaram em
volta de uma mesa para discutir OVNIs. O Príncipe Phillip foi muito
gentil e amigável. Ele estava muito interessado em nossa interceptação e
assumimos que ele também tivesse sido informado pelo Controle de
Londres porque a Força Aérea dos EUA não parecia ter qualquer
interesse”, disse Filer em seu depoimento escrito.
Quando ele perguntou ao consorte real da
Rainha Elizabeth II por que ele estava interessado, o Príncipe Phillip
lhe respondeu, “Meu tio que me criou, Earl Mountbatten, viu OVNIs de
perto quando esteve na Marinha.”
Filer contou que o Príncipe Phillip lhe disse ter interrogado tripulações que interceptaram OVNIs “em muitas ocasiões”.
Filer disse que pesquisa o tema dos
OVNIs há muitos anos e acredita que os extraterrestres têm visitado o
planeta Terra há milhares de anos.
Ele se referiu às estruturas
arqueológicas esculpidas no solo chamadas cursos, que são encontradas em
toda a Inglaterra, e acredita que se assemelhem a forma das naves-mãe
OVNIs.
“O complexo de Stonehenge e Silbury Hill
na Inglaterra pode de fato representar visitações de uma raça
alienígena num passado distante”, disse ele.
Filer teve outra experiência com uma
nave extraterrestre enquanto estava na Força Aérea dos EUA, segundo os
organizadores da Audiência Cidadã de Divulgação, mas ele não a discutiu
no evento.
Atualmente, ele é diretor regional da ‘Mutual UFO Network’ (MUFON), uma organização voluntária sem fins lucrativos que foi criada em 1969 para registrar e estudar os OVNIs. Ele também produz um boletim informativo semanal sobre OVNIs, chamado ‘Filer’s File’.
Atualmente, ele é diretor regional da ‘Mutual UFO Network’ (MUFON), uma organização voluntária sem fins lucrativos que foi criada em 1969 para registrar e estudar os OVNIs. Ele também produz um boletim informativo semanal sobre OVNIs, chamado ‘Filer’s File’.
Fonte: Epoch Times
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