A nova espécie de ave encontrada por cientistas na capital do Camboja (Foto: Ashish John/Wildlife Conservation Society/AP)
Pássaro foi descrito por pesquisadores na publicação 'Forktail'. Apesar de ter sido encontrado há pouco tempo, pássaro já corre riscos.
Cientistas de organizações internacionais anunciaram nesta semana a
descoberta de uma nova espécie de pássaro que vive na região do Camboja.
O fato chama a atenção porque espécimes desta ave não vivem em áreas de florestas, mas sim na capital do país, Phnom Penh, que é urbanizada.
A espécie Orthotomus Chaktomuk foi descrita em uma edição especial da revista científica “Forktail”.
O animal tem a cor cinza, plumagem vermelha na cabeça e preta na região da garganta. Apesar da espécie ter sido achada apenas agora, os cientistas estão preocupados com a redução de seu habitat. De acordo com a pesquisa, a ave pode já ser considerada ameaçada de extinção.
“A Ásia possui uma concentração espetacular de aves, mas também sofre ameaças diversas, que vão desde o desenvolvimento do continente em larga escala às atividades ilegais de caça. Mais pesquisas são necessárias para entender melhor a distribuição e ecologia desta espécie”, disse a organização Wildlife Conservation Society, uma das responsáveis pelo achado, em um comunicado divulgado à imprensa.
Fonte: G1
O fato chama a atenção porque espécimes desta ave não vivem em áreas de florestas, mas sim na capital do país, Phnom Penh, que é urbanizada.
A espécie Orthotomus Chaktomuk foi descrita em uma edição especial da revista científica “Forktail”.
O animal tem a cor cinza, plumagem vermelha na cabeça e preta na região da garganta. Apesar da espécie ter sido achada apenas agora, os cientistas estão preocupados com a redução de seu habitat. De acordo com a pesquisa, a ave pode já ser considerada ameaçada de extinção.
“A Ásia possui uma concentração espetacular de aves, mas também sofre ameaças diversas, que vão desde o desenvolvimento do continente em larga escala às atividades ilegais de caça. Mais pesquisas são necessárias para entender melhor a distribuição e ecologia desta espécie”, disse a organização Wildlife Conservation Society, uma das responsáveis pelo achado, em um comunicado divulgado à imprensa.
Fonte: G1
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