A reportagem passou uma semana inteira ouvindo diversas pessoas que já tiveram avistamentos e também quem
mantém contato com extraterrestres até hoje.
Entre tudo o que foi
relatado, foi possível constatar que existem seres alienígenas que
querem ajudar quem vive aqui na Terra a evoluir espiritualmente e
tecnologicamente, e há aqueles que almejam a nossa destruição.
As
pessoas que mantém contato com os extraterrestres, no entanto, não
autorizam a publicação de nenhuma informação sobre o assunto por temerem
represálias desses seres e também por temerem o julgamento da
sociedade, que pode não acreditar naquilo que estão falando e, dessa
forma, ridicularizar o depoimento.
Entre todas as pessoas que um dia já afirmaram terem visto um ET bem
de perto, o único corajoso, que chegou a desenhar tudo o que viu, com
detalhes para não esquecer, e quis divulgar a informação para que mais
pessoas soubessem do ocorrido foi um jovem morador de Votorantim.
Esse
jovem procurou o jornal Cruzeiro do Sul há mais de dez anos autorizando a
publicação no Guia de Esoterismo, um site mantido na época pelo jornal,
dentro do portal Cruzeironet.
Seu nome não será publicado aqui porque a
reportagem não conseguiu localizá-lo agora. Na época ele tinha 24 anos e
contou que aos 10 anos de idade se deparou com um alienígena no coreto
da praça de seu bairro, a Vila Santa Helena. Isso aconteceu em 1988.
Segundo o relato do rapaz, um dia, por volta das 22h, um amigo estava
caminhando pela praça da Vila Santa Helena quando viu alguém que pensou
ser um andarilho, um mendigo, ou talvez um bêbado no final da escada do
coreto.
Ele disse que o amigo achou estranho alguém parado ali, então o
chamou e ele foi até lá. O amigo jogou uma pedra, que bateu no chão e
foi na pessoa, bem, naquilo que eles achavam ser uma pessoa.
Ainda
conforme o relato, "aquela coisa" virou muito lentamente, fazendo um
movimento diferente do normal, dando para ver seu rosto: olhos grandes,
pretos, pele meio clara, creme, quase não tinha nariz, pois eram dois
furos.
Aquele estranho ser estava usando uma espécie de capa e
mantinha-se imóvel, em pé, sem esboçar reações. O jovem lembra que era
ainda criança e não sabia direito o que estava acontecendo, então ele e o
amigo saíram correndo e gritando.
Depois desse dia, ele disse que nunca
mais viu nada e acredita que foi por ter mudado de bairro. Antes de ter
visto um extraterrestre, ele contou que assim como a maioria das
pessoas que morava na Vila Santa Helena, já tinha visto discos-voadores.
Foram quatro visões ao todo: em 1984, 1986, 1987 e 1988. (D.J.)
Fonte: Cruzeiro do Sul

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