Valdemar faz parte do conselho de uma tribo de índios guaranis da cidade
de Taubaté, é exorcista e evangelista de uma igreja. Também é artista
plástico, e fez montagem sobre o episódio que aconteceu no interior da
Bahia quando ele tinha 14 anos. Ao lado, as fotos que ele tirou em 16 de
junho deste ano (Foto: Raphael Costa)
O sargento aposentado Valdemar Leite da Costa, conta que no dia 16 de junho deste ano voltava de Goiânia quando viu dois discos voadores. Um estava dando sinal de luz; ele acredita que estava avisando ao outro que ia embora. Ele também avistou disco voador em outra ocasião, quando tinha 14 anos.
O sargento aposentado Valdemar Leite da Silva, de 70 anos, relata que
no dia 16 de junho deste ano avistou dois discos voadores.
Ele estava
retornando para Rio Preto pela BR 151, depois de visitar um amigo em
Goiânia. Ele havia saído da cidade ainda de madrugada, por volta das
5h30, e não pode precisar a que horas exatamente avistou os discos. “O
dia estava meio escuro, estava clareando ainda”, relata.
Ao avistar os objetos, Valdemar estacionou o carro no acostamento.
Tirou duas fotos: uma ainda de dentro do veículo, em que aparecem os
dois discos, e outra depois de descer do automóvel, em que apenas um
deles está na imagem. “Um disco estava dando sinal pro outro de que ia
embora.
Na hora que apagava a luz eu via o disco. O outro não dava sinal de
luz, só recebia”, diz. Ele relata que não chegou bem em casa, e precisou
visitar um médico, que lhe receitou um calmante. “Eu senti uma
vibração”, conta.
Valdemar afirma que acredita em documentários sobre a vida fora da Terra, e relata que quando tinha 14 anos e ainda vivia no interior da Bahia, viveu uma experiência parecida com a de 16 de junho. Um disco voador apareceu, e foi visto por muitas pessoas.
Um aviador tentou se
aproximar do objeto, e sentiu uma vibração. “Ele falou que quando chegou
em uma determinada distância, o avião parou, ficou tremendo, vibrando. O
disco soltava uma vibração nele para ele não encostar. Ele viu que o
motor queria falhar, ele voltou. Quando ele voltou, o disco sumiu”,
conta.
Baseado em relatos de outras pessoas, pois não chegou a ver nenhuma
forma de vida quando avistou os discos, ele acredita que os seres
extraterrestres meçam cerca de 1,50m.
“Eles são mais desenvolvidos que
nós, têm medo de ter contato conosco, porque veem a violência da guerra.
No mundo deles não tem guerra, eles não têm equipamento pesado”,
finaliza.
Fonte: DHojeinterior
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