Tumba tem 5 metros de profundidade e preserva fragmentos de estatuetas (Foto: EFE)
Mulher de nome Karomama detinha o título de "esposa divina" e viveu entre 945 e 715 antes de Cristo.
Uma missão arqueológica franco-egípcia
descobriu o túmulo de Karomama, a esposa de um faraó da XXII dinastia
(945-715 a.C.), na zona monumental de Luxor, 700 quilômetros ao sul do
Cairo, informou nesta quinta-feira o Ministério de Antiguidades do
Egito.
A missão, que contou com a colaboração pontual de analistas austríacos, encontrou a sepultura no santuário do templo dedicado a Tuya, mãe de Ramsés II, situada no interior do templo de Ramesseum, na margem oeste do rio Nilo, explicou o Ministério.
"O nome (de Karomama) estava escrito em um cartucho, o que indica que tinha a categoria de rainha", disse à agência Efe o diretor da missão, Christian Leblanc, que acrescentou que este túmulo "era procurado fazia muito tempo".
Esta descoberta contribuirá para saber muito mais sobre Karomama, que ostentava o título de esposa divina, e "sobre suas relações familiares com os sacerdotes de Amón", acrescentou Leblanc, que ressaltou que há poucas peças arqueológicas que levam seu nome.
"Não se trata de uma descoberta espetacular do ponto de vista da história da arte, mas sim da perspectiva da história da egiptologia", acrescentou.
O chefe do Departamento de Arqueologia do Egito, Youssef Khalifa, destacou que esta descoberta ajudará a conhecer mais sobre o reinado dos faraós identificados com o nome de Ramsés.
Até agora só foram descobertas 12 estatuetas "ushabti" - que eram depositadas nas tumbas para que atuassem como servos do morto no além, duas vasilhas e uma estatueta de bronze conservada no museu do Louvre, em Paris.
A tumba é uma fossa de cinco metros de profundidade e uma câmara funerária, que ainda conserva os traços inferiores de sua porta de pedra.
No interior da sepultura estão vestígios importantes de oferendas e fragmentos de 20 "ushabti", que levam o título de "esposa divina", o que confirma ter pertencido a Karomama.
Jalida lembrou que só as esposas dos faraós ostentavam esse título, e que agora pesquisam para identificar que rei se casou com ela.
Fonte: Galileu
A missão, que contou com a colaboração pontual de analistas austríacos, encontrou a sepultura no santuário do templo dedicado a Tuya, mãe de Ramsés II, situada no interior do templo de Ramesseum, na margem oeste do rio Nilo, explicou o Ministério.
"O nome (de Karomama) estava escrito em um cartucho, o que indica que tinha a categoria de rainha", disse à agência Efe o diretor da missão, Christian Leblanc, que acrescentou que este túmulo "era procurado fazia muito tempo".
Esta descoberta contribuirá para saber muito mais sobre Karomama, que ostentava o título de esposa divina, e "sobre suas relações familiares com os sacerdotes de Amón", acrescentou Leblanc, que ressaltou que há poucas peças arqueológicas que levam seu nome.
"Não se trata de uma descoberta espetacular do ponto de vista da história da arte, mas sim da perspectiva da história da egiptologia", acrescentou.
O chefe do Departamento de Arqueologia do Egito, Youssef Khalifa, destacou que esta descoberta ajudará a conhecer mais sobre o reinado dos faraós identificados com o nome de Ramsés.
Até agora só foram descobertas 12 estatuetas "ushabti" - que eram depositadas nas tumbas para que atuassem como servos do morto no além, duas vasilhas e uma estatueta de bronze conservada no museu do Louvre, em Paris.
A tumba é uma fossa de cinco metros de profundidade e uma câmara funerária, que ainda conserva os traços inferiores de sua porta de pedra.
No interior da sepultura estão vestígios importantes de oferendas e fragmentos de 20 "ushabti", que levam o título de "esposa divina", o que confirma ter pertencido a Karomama.
Jalida lembrou que só as esposas dos faraós ostentavam esse título, e que agora pesquisam para identificar que rei se casou com ela.
Fonte: Galileu
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