A artista visual Elisabeth Daynes, que se tornou uma especialista em
paleontologia, posa perto de uma reconstrução em silicone de uma pessoa
que seria um antepassado dos seres humanos, em Bordeaux (França), na
exposição "As Origens da Carne - Os Nossos Antepassados como Você Nunca
Viu Antes" (em tradução livre do inglês).
A obra "A Mulher do Abrigo Pataud" foi criada com base em vestígios
encontrados na região de Dordogne, no sudoeste da França. As obras foram elaboradas
por sete anos a partir de estudos de ossos pré-históricos de 17 mil anos.
A obra "A Mulher do Abrigo Pataud", feita de silicone, é colocada em
frente a estudos de rostos dos antepassados dos seres humanos, em
Bordeaux (França). Daynes se tornou especialista em paleontologia depois
de começar a maquiar e criar máscaras de teatro na cidade francesa
Lille.
A obra "Chancelade Man", que tem 1,55 m de altura, foi feita com base em
um esqueleto encontrado em 1888 na região de Dordogne, na França. Com 17
mil anos de idade, o esqueleto foi encontrado em uma postura enrolada,
uma indicação de um enterro, abaixo do piso de um abrigo rochoso.
A artista visual Elisabeth Daynes, que se tornou uma especialista em
paleontologia, observa a obra "Chancelade Man", que tem 1,55 m de altura
e foi feita com base em um esqueleto encontrado em 1888 na região de
Dordogne, na França.
A artista visual Elisabeth Daynes, que se tornou uma
especialista em paleontologia, posa perto da obra "Chancelade Man".
A obra "Chancelade Man" é exposta em Bordeaux, na França. Depois de anos
estudando moldes do crânio do esqueleto, bem como a realização de
inquéritos antropométricos detalhados, Daynes reconstruiu, usando
silicone, a possível aparência do nosso ancestral.
A obra "Chancelade Man" é exposta em Bordeaux, na França. Depois de anos
estudando moldes do crânio do esqueleto, o resultado é um homem
grisalho, careca, com olhos azuis e pele enrugada, que foi criado em uma
pose semelhante à da escultura "O Pensador", do artista francês Auguste
Rodin.
Fonte: UOL
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