Três semanas depois de ter sido encontrado em uma missão arqueológica
em Luxor, foi aberto o sarcófago da chamada “cantora de Amón”, que
cantava e dançava nos templos egípcios, em cultos de adoração a Amon-Rá,
o rei dos deuses.
Após 3 mil anos oculto, esse tesouro histórico finalmente veio à
tona. Graças a um trabalho sutil e delicado, uma vez que se corria o
risco de danificar a tampa do túmulo, os especialistas puderam abrir o
ataúde de madeira e gesso e dar de cara a cara com a múmia.
O egiptólogo Francisco Martín Valentín, um dos responsáveis pela
escavação, descreveu o momento com grande precisão: “Todos que estavam
lá entenderam que era uma continuidade entre o momento em que essa
mulher foi colocada dentro do sarcófago para toda a eternidade e o
instante em que outros humanos levantaram essa tampa, não para perturbar
seu descanso, mas com o afã de compreendê-la”.
Fonte: History
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