Ossos humanos aglomerados à superfície junto a uma figueira. É assim o cemitério de Trunyan, junto ao lago Batur em Bali, um local onde os mortos se decompõem ao ar livre e à vista de todos. O costume "estranho e bizarro" faz parte da cultura dos descendentes dos nativos locais originais.
A
comunidade Bali Aga , descendente dos nativos oiginais da região de
Bali , na Indonésia, possui um ritual de morte que, aos olhos dos
ocidentais, é "estranho". Perante a morte de um dos seus membros, o
corpo, em vez de ser sepultado, é colocado ao ar livre, coberto com uma
folha branca ou com folhas de bambu, junto a figueiras. Estas árvores,
consideradas "santas", emanam um cheiro perfumado que mascara o odor
intenso da decomposição.
Este ritual com centenas e centenas de anos é praticado apenas por esta pequena comunidade, mas, sendo Bali um destino turístico, o local acabou por se tornar um "chamariz" para os visitantes estrangeiros. Hoje em dia é comum ver membros desta comunidade a pedir dinheiro aos turistas para os levarem até ao local e explicar o costume.
A proposta tem sido bem acolhida e , apesar do cheiro intenso, o cemitério de Trunyan acabou por se tornar num local a visitar para quem vai passar férias aquela região indonésia como se pode ver nas imagens de Yusuf Ijsseldijk/Flickr.
Fonte: TSF
Este ritual com centenas e centenas de anos é praticado apenas por esta pequena comunidade, mas, sendo Bali um destino turístico, o local acabou por se tornar um "chamariz" para os visitantes estrangeiros. Hoje em dia é comum ver membros desta comunidade a pedir dinheiro aos turistas para os levarem até ao local e explicar o costume.
A proposta tem sido bem acolhida e , apesar do cheiro intenso, o cemitério de Trunyan acabou por se tornar num local a visitar para quem vai passar férias aquela região indonésia como se pode ver nas imagens de Yusuf Ijsseldijk/Flickr.
Fonte: TSF
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