quarta-feira, 27 de maio de 2015

Estatuetas de 7 mil anos retratariam alienígenas




Supostas provas que extraterrestres teriam influenciado a humanidade foram descobertas no Iraque, onde EI tem desaparecido com peças antigas.


Além de destruir sítios arqueológicos de valor cultural inestimável, o furor extremista do Estado Islâmico no Iraque pode fazer desaparecer provas de que seres alienígenas já estiveram entre nós.


Com a cabeça oval, olhos alongados e narinas como as de répteis, algumas estatuetas de 7 mil anos de idade, encontradas na região Sul do Iraque, seriam  indícios que seres de outro planeta interferiram em nossa civilização, segundo diversas teorias de ufólogos.


As peças de arte, cujos primeiros exemplares foram descobertos no começo do século 20, são do período de Ubaid, parte da pré-história da Mesopotâmia, tida como o berço da civilização humana e que ficava no atual território do Iraque. 


Pesquisas arqueológicas indicam que, por causa da pose das figurinhas, provavelmente elas não indicam nenhuma divindade – a maior parte delas representa mães com seus bebês. Feitas de terracota, elas têm o cabelo representado por betume.


Estudiosos da pré-história mesopotâmica acreditam as estatuetas com cabeças alongadas poderia representar pessoas que tiveram o crânio moldado, desde a infância, por talas enfaixadas. Apesar disso, os arqueólogos não sabem o que elas representam.


Já para os adeptos da teoria de que extraterrestres interferiram na civilização humana, as figuras representam uma outra raça, que teria ajudado os deuses sumérios a criarem o homo sapiens.


Por enquanto, Tell al-'Ubaid, o sítio arqueológico onde a maior parte delas foi descoberta,  encontra-se fora do alcance do Estado Islâmico, já que fica ao sul do país e as forças do grupo estão mais concentradas ao norte.


O EI, porém, está perto de Bagdá, onde o Museu Nacional do Iraque, que já teve o acervo seriamente danificado em 2003, durante a guerra contra Sadam Hussein, também esconderia provas de vida alienígena.


Em 2014, a jornalista Paula Froelich, colaboradora do “Huffington Post”, visitou o bagunçado museu e fotografou um estranho ser esculpido em cerâmica.


“Eles desenhavam o que conheciam e isso não parece humano”, escreveu Froelich, que frisou não acreditar em teorias sobre ETs, mas que havia “algo de muito estranho” na figura careca, de grandes olhos, corpo alongado e mais de cinco dedos. 
 



Fonte: Band

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