Lulas gigantes são uma espécie de animal avistada apenas raramente. A humanidade demorou até 2004 para conseguir capturar o primeiro vídeo de uma lula gigante viva, em seu habitat natural.
Desde então, as observações são esporádicas e geralmente envolvem
viagens até o fundo do mar, onde residem esses seres que chegam a até 13
metros de comprimento, número impressionante para um invertebrado
—perde apenas para a lula colossal, que habita o oceano Antártico e
chega a 15 m.
Já a lula gigante tem uma área de distribuição maior pelo mundo e já foi
avistada na Europa, nos Estados Unidos, no Japão e na Nova Zelândia,
principalmente em águas profundas.
Neste fim de ano, uma lula gigante filhote, de apenas 3,7 metros,
resolveu presentear os japoneses —e o mundo— com uma sessão de nado em
águas rasas. Ela foi vista na baía de Toyama, no Japão, no dia 24.
Fonte: Folha de S. Paulo
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