Não é de hoje que nossos antepassados contavam histórias
extraordinárias, como lobisomem, minas de ouro, barulhos no cemitério à
noite, etc.
Acredite ou não, muitas pessoas relatam histórias que até hoje não
tem solução. Neste texto, vou relatar alguns causos ouvido por
moradores, pelos avós.
Uma delas foi o relato de uma pessoa que afirmou que ao passar à
noite no cemitério e ouvir ruídos (barulhos) e ver vultos caminhando. A
pessoa mais do que depressa correu. Segundo fatos do ocultismo, à noite
seria o momento em que os espíritos saem vagar e, principalmente no
cemitério que é um lugar sombrio, acontecem esses fatos.
Algumas lendas
dizem para não cruzar a meia noite em frente a um cemitério, a não ser
que você queira se comunicar com algum espírito ou vê-lo caminhar entre
as sepulturas.
Outro fato que comentam é na ponte do rio Espraiado, esse aqui na
sede do município, que já ouviram tambores tocarem e correntes bater,
sem contar que à noite pessoas com vestes estranhas apareciam e ao mesmo
tempo desapareciam sem ver para onde iam.
Também com bastante destaque em nosso município, é o causo da cobra
gigante que causou enormes ondas nos barcos de pescadores no Rio Jacuí.
Não se sabe se a cobra ainda existe no rio e nem que espécie ela é, mas
na época o pescadores ficaram horrorizados com que viram. Seria uma
anaconda? Fica um ponto de interrogação nesse causo.
Quinta feira ou sexta feira não saia a meia noite quando for lua
cheia, é o momento que os lobisomem estão a soltos. Aquele barulho no
galinheiro, em que as galinhas fazem o maior tendeu, é sinal que o bicho
está a solta.
Com suas orelhas enormes, em formato de cachorro ele
percorre a noite. Alguns afirmam que antes do homem que vira lobisomem
morrer, ele tem que passar o “cargo” para outra pessoa, senão ele não
irá morrer até isso acontecer. Antigamente, pessoas comentavam que em
Mormaço existia em tempo de lua cheia, lobisomem e que chegaram a fugir
de medo.
Cabe relatar também que alguns moradores já ouviram barulho da torre
do cemitério evangélico tocar durante a noite assombrando quem passava
no local.
Antigos também afirmam que morar em casas onde o dono já é falecido,
tem sido relatado barulhos em panelas, talheres e principalmente
caminhar em toda residência, até mesmo vultos brancos nos quartos onde
os hospedes estão.
Essas são algumas histórias de moradores antigos, e que devemos
divulgar, passar de geração para geração. A história só existe, quando
se tem assunto para falar.
Enfim, essas pessoas afirmaram essas histórias, será que ainda existe
assombração em Mormaço? Uma dica: procure não caminhar depois da meia
noite, principalmente em lua cheia….
Fonte: Jeacontece
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