POR QUE OS OVNIS POUSARAM NO CANAVIAL? Segundo charge de jornal de São José do Rio Preto, a nave precisava de combustível
Riolândia não quer perder uma oportunidade que parece ter caído do céu.
O vice-prefeito Sávio Nogueira Franco Neto diz que a cidade pretende “aproveitar ao máximo” a história dos objetos voadores não-identificados que teriam pousado em canaviais da zona rural. “Embora estejamos no Estado de São Paulo e perto do rio Grande, aqui recebemos poucos visitantes.
É uma cidade agrícola. Para complicar, a rodovia literalmente termina aqui, é fim de linha, já que não há ponte ligando Riolândia a São Francisco de Sales (MG). Para atravessar o rio Grande, só mesmo de balsa”, comenta, numa referência à SP-322, que começa em Ribeirão Preto e termina justamente em Riolândia, 280 km depois.
Para o vice-prefeito, a história dos “ETs de Riolândia” é uma oportunidade que não pode ser desperdiçada.
“Se temos outra vocação que não a agrícola, com certeza é o turismo”, explica.
Prainha desaparece
Ele destaca que a principal atração de Riolândia, a prainha do rio Grande, só atrai muita gente durante quatro meses, o período das chuvas.
“Estamos ao lado da represa de Água Vermelha, que guarda água para a usina hidrelétrica localizada na cidade de Ouroeste”, explica.
A partir de maio, com o início do período da estiagem, a margem da represa, onde foi construída a prainha artificial, recua em até 1.200 metros.
“Fica só o leito do rio, que é perene. A prainha continua aberta, mas vem pouca gente, já que você tem de caminhar até 1.200 metros para chegar na água”, conta Neto.
Segundo ele, após 20 de janeiro, quando surgiram os primeiros sinais em canaviais, alguns ramos do comércio acusaram um movimento bem acima do normal.
“Principalmente hotéis e restaurantes. Mas ainda não são curiosos, turistas que procuram Riolândia para tentar ver ovnis. Nessa primeira leva, eram estudiosos. Agora a gente quer atrair visitantes que nos procurem por causa dos Óvnis”, explica.
O próximo plano da Prefeitura já está sendo esboçado. “Como tudo começou em janeiro, e nesse mês a represa está cheia, pretendemos criar uma semana dedicada aos extraterrestres. Assim, todos os anos, em janeiro, teríamos um fluxo de turistas garantido”, revela.
Canavial tombado agora aparece na cidade de Jaci (SP)
Depois de Riolândia, Macondésia (distrito de Monte Azul Paulista), Suzanóplis, Araraquara, Tanabi e Limeira, agora chegou a vez da pequena Jaci, cidade de cerca de 6 mil habitantes na região de São José do Rio Preto.
Na noite do dia 4 de abril, uma sexta-feira, moradores do sítio São Jorge, na zona rural, viram estranhas luzes - descritas como “clarões”.
No dia seguinte, três grandes áreas de um canavial amanheceram tombadas, sempre para o mesmo lado - exatamente como ocorreu em Riolândia, cerca de 120 Km de distância.
O sítio em questão tem 80 alqueires, sendo que três deles são ocupados por canaviais. Nessa área surgiram três círculos de cana tombada - o maior deles, com mais de cem metros de raio.
O ufólogo Jorge Nery, do Inape (Instituto Nacional de Astronomia e Pesquisas Espaciais), que desde janeiro esteve várias vezes em Riolândia, chama a atenção para a semelhança entre os fenômetros - tanto em Jaci quanto na “pioneira” Riolândia ocorreram episódios de avistamento de luzes, seguidos do encontro de áreas de canavial tombado.
Fonte: Jornal A Cidade
O vice-prefeito Sávio Nogueira Franco Neto diz que a cidade pretende “aproveitar ao máximo” a história dos objetos voadores não-identificados que teriam pousado em canaviais da zona rural. “Embora estejamos no Estado de São Paulo e perto do rio Grande, aqui recebemos poucos visitantes.
É uma cidade agrícola. Para complicar, a rodovia literalmente termina aqui, é fim de linha, já que não há ponte ligando Riolândia a São Francisco de Sales (MG). Para atravessar o rio Grande, só mesmo de balsa”, comenta, numa referência à SP-322, que começa em Ribeirão Preto e termina justamente em Riolândia, 280 km depois.
Para o vice-prefeito, a história dos “ETs de Riolândia” é uma oportunidade que não pode ser desperdiçada.
“Se temos outra vocação que não a agrícola, com certeza é o turismo”, explica.
Prainha desaparece
Ele destaca que a principal atração de Riolândia, a prainha do rio Grande, só atrai muita gente durante quatro meses, o período das chuvas.
“Estamos ao lado da represa de Água Vermelha, que guarda água para a usina hidrelétrica localizada na cidade de Ouroeste”, explica.
A partir de maio, com o início do período da estiagem, a margem da represa, onde foi construída a prainha artificial, recua em até 1.200 metros.
“Fica só o leito do rio, que é perene. A prainha continua aberta, mas vem pouca gente, já que você tem de caminhar até 1.200 metros para chegar na água”, conta Neto.
Segundo ele, após 20 de janeiro, quando surgiram os primeiros sinais em canaviais, alguns ramos do comércio acusaram um movimento bem acima do normal.
“Principalmente hotéis e restaurantes. Mas ainda não são curiosos, turistas que procuram Riolândia para tentar ver ovnis. Nessa primeira leva, eram estudiosos. Agora a gente quer atrair visitantes que nos procurem por causa dos Óvnis”, explica.
O próximo plano da Prefeitura já está sendo esboçado. “Como tudo começou em janeiro, e nesse mês a represa está cheia, pretendemos criar uma semana dedicada aos extraterrestres. Assim, todos os anos, em janeiro, teríamos um fluxo de turistas garantido”, revela.
Canavial tombado agora aparece na cidade de Jaci (SP)
Depois de Riolândia, Macondésia (distrito de Monte Azul Paulista), Suzanóplis, Araraquara, Tanabi e Limeira, agora chegou a vez da pequena Jaci, cidade de cerca de 6 mil habitantes na região de São José do Rio Preto.
Na noite do dia 4 de abril, uma sexta-feira, moradores do sítio São Jorge, na zona rural, viram estranhas luzes - descritas como “clarões”.
No dia seguinte, três grandes áreas de um canavial amanheceram tombadas, sempre para o mesmo lado - exatamente como ocorreu em Riolândia, cerca de 120 Km de distância.
O sítio em questão tem 80 alqueires, sendo que três deles são ocupados por canaviais. Nessa área surgiram três círculos de cana tombada - o maior deles, com mais de cem metros de raio.
O ufólogo Jorge Nery, do Inape (Instituto Nacional de Astronomia e Pesquisas Espaciais), que desde janeiro esteve várias vezes em Riolândia, chama a atenção para a semelhança entre os fenômetros - tanto em Jaci quanto na “pioneira” Riolândia ocorreram episódios de avistamento de luzes, seguidos do encontro de áreas de canavial tombado.
Fonte: Jornal A Cidade
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