Outros museus podem exibir objetos mais sofisticados. Mas o pequeno museu da Agência de Investigação da Geórgia, nos EUA, se orgulha de ter em seu acervo aquele que é conhecido como o “macaco de Marte”. Preservados em um vidro cilíndrico, os restos desse animal fazem parte de uma história alienígena criada há 55 anos, que ganhou espaço em diversos jornais.
Numa época em que a histeria sobre ovnis (objeto voador não-identificado) tomava conta dos Estados Unidos, dois barbeiros e um açougueiro “maquiaram” o macaco morto para acreditarem que ele era de Marte. Para isso, cortaram o rabo do bicho, aplicaram um removedor de pêlos e tingiram sua pele de verde.
Eles deixaram o animal em uma estrada ao norte de Atlanta, pouco antes do anoitecer na noite de 8 de julho de 1953. Criaram um círculo no asfalto com um maçarico, em volta do bicho, até que um policial fazendo ronda testemunhou a cena.
Ao policial Sherley Brown, o primeiro a ver o “macaco de Marte”, os barbeiros Edward Watters e Tom Wilson e o açougueiro Arnold Payne disseram ter visto um objeto com o formato de disco voador parado na estrada. Segundo eles, diversas criaturas com cerca de 60 cm de altura corriam pelo local. O trio chegou a bater em uma delas e, então, todas voltaram à nave – quando levantou vôo, ela deixou o asfalto queimado.
O policial registrou a ocorrência na delegacia e, depois disso, o telefone começou a tocar sem parar. “A Força Aérea e todo mundo queria descobrir mais sobre os fatos”, afirmou Brown, aposentado em 1985. A notícia se espalhou e um veterinário que chegou a examinar o corpo do macaco disse que “ele era de outro mundo”. Um jornal desenhou o disco voador descrito pelos três homens.
Na noite seguinte, o professor de anatomia Marion Hines, da Emory University, examinou a criatura com outros especialistas e afirmou que se tratava de uma brincadeira. “Se ela veio de Marte, eles têm macacos em Marte.” Watters, Wilson e Payne admitiram ter criado toda a história e pagaram uma multa de US$ 40 por obstruir a estrada. Hoje, mais de 55 anos depois do ocorrido, ainda não ficou claro onde os homens encontraram o macaco.
Fonte: G1
Numa época em que a histeria sobre ovnis (objeto voador não-identificado) tomava conta dos Estados Unidos, dois barbeiros e um açougueiro “maquiaram” o macaco morto para acreditarem que ele era de Marte. Para isso, cortaram o rabo do bicho, aplicaram um removedor de pêlos e tingiram sua pele de verde.
Eles deixaram o animal em uma estrada ao norte de Atlanta, pouco antes do anoitecer na noite de 8 de julho de 1953. Criaram um círculo no asfalto com um maçarico, em volta do bicho, até que um policial fazendo ronda testemunhou a cena.
Ao policial Sherley Brown, o primeiro a ver o “macaco de Marte”, os barbeiros Edward Watters e Tom Wilson e o açougueiro Arnold Payne disseram ter visto um objeto com o formato de disco voador parado na estrada. Segundo eles, diversas criaturas com cerca de 60 cm de altura corriam pelo local. O trio chegou a bater em uma delas e, então, todas voltaram à nave – quando levantou vôo, ela deixou o asfalto queimado.
O policial registrou a ocorrência na delegacia e, depois disso, o telefone começou a tocar sem parar. “A Força Aérea e todo mundo queria descobrir mais sobre os fatos”, afirmou Brown, aposentado em 1985. A notícia se espalhou e um veterinário que chegou a examinar o corpo do macaco disse que “ele era de outro mundo”. Um jornal desenhou o disco voador descrito pelos três homens.
Na noite seguinte, o professor de anatomia Marion Hines, da Emory University, examinou a criatura com outros especialistas e afirmou que se tratava de uma brincadeira. “Se ela veio de Marte, eles têm macacos em Marte.” Watters, Wilson e Payne admitiram ter criado toda a história e pagaram uma multa de US$ 40 por obstruir a estrada. Hoje, mais de 55 anos depois do ocorrido, ainda não ficou claro onde os homens encontraram o macaco.
Fonte: G1
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