O laudo pericial sobre a morte do bebê que teria se mexido durante o próprio velório chegou às mãos da Polícia Civil de Canela nesta terça-feira.
De acordo com o documento, o bebê Bryan Velho Padilha morreu asfixiado com o cordão umbilical dentro do útero da mãe.
A conclusão dos peritos confirma a versão dos médicos que fizeram o parto de que a criança teria nascido sem vida. O fato ocorreu no Hospital de Canela, na serra gaúcha, no início deste mês.
A família alega que depois de ter sido dado como morto pelos médicos, o bebê teria chorado e se mexido durante o velório.
O recém-nascido foi levado de volta ao hospital, mas a morte foi confirmada. Segundo o delegado responsável pelo caso, Luís Rogério Lima, a família não inventou a história.
O bebê teria mesmo se movimentado e emitido sons devido à grande quantidade de oxigênio que recebeu para ser reanimado.
— A família foi induzida pela situação, pelo emocional, pelo o que estava acontecendo ali — diz o delegado.
Já o advogado da família, Fernando Rezende, afirma que recebeu com surpresa o resultado do laudo:
— Se a criança nasceu morta, o que os familiares perceberam na ocasião do velório fica sem explicação. É duro de receber a notícia e ver que deu em nada.
Até o final da semana o delegado Luís Rogério Lima vai enviar um relatório sobre o assunto ao Ministério Público (MP), que deve arquivar o caso.
De acordo com o documento, o bebê Bryan Velho Padilha morreu asfixiado com o cordão umbilical dentro do útero da mãe.
A conclusão dos peritos confirma a versão dos médicos que fizeram o parto de que a criança teria nascido sem vida. O fato ocorreu no Hospital de Canela, na serra gaúcha, no início deste mês.
A família alega que depois de ter sido dado como morto pelos médicos, o bebê teria chorado e se mexido durante o velório.
O recém-nascido foi levado de volta ao hospital, mas a morte foi confirmada. Segundo o delegado responsável pelo caso, Luís Rogério Lima, a família não inventou a história.
O bebê teria mesmo se movimentado e emitido sons devido à grande quantidade de oxigênio que recebeu para ser reanimado.
— A família foi induzida pela situação, pelo emocional, pelo o que estava acontecendo ali — diz o delegado.
Já o advogado da família, Fernando Rezende, afirma que recebeu com surpresa o resultado do laudo:
— Se a criança nasceu morta, o que os familiares perceberam na ocasião do velório fica sem explicação. É duro de receber a notícia e ver que deu em nada.
Até o final da semana o delegado Luís Rogério Lima vai enviar um relatório sobre o assunto ao Ministério Público (MP), que deve arquivar o caso.
Fonte: Zero Hora
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