Uma nova espécie de iguana foi encontrada por pesquisadores australianos e americanos nas ilhas Fiji no oceano Pacífico. Em um artigo publicado na revista Philosophical Transactions of the Royal Society B a equipe de cientistas mostra que em Fiji vivem três espécies de Brachylophus iguanas, e não duas, como indica a atual taxonomia.
A nova espécie denominada Brachylophus Bulabula é diferente fisicamente e geneticamente das outras duas, possui caracteristicas distintas, como o tamanho intermediário, um padrão ligeiramente diferente no corpo e a cor diferente do nariz, e é encontrada somente na região central das ilhas Fiji.
De acordo com o professor Scott Keogh da Australian National University as iguanas do Pacífico, do arquipélago de Fiji e Tonga são um enigma bio-geográfico porque seus parentes mais próximos são encontrados somente nas Américas. Keogh acredita que a análise genética acrescenta peso a teoria das iguanas " que chegaram em algum tipo de jangada" entre 13 e 14 milhões de anos atrás.
Os detratores do argumento sugerem que os répteis chegaram a Fiji via Ásia, quando o arquipélago estava ligado a melanésia. " Mas o problema é que não existem parentes na Ásia", diz Keogh.
Fonte: ABC Science
A nova espécie denominada Brachylophus Bulabula é diferente fisicamente e geneticamente das outras duas, possui caracteristicas distintas, como o tamanho intermediário, um padrão ligeiramente diferente no corpo e a cor diferente do nariz, e é encontrada somente na região central das ilhas Fiji.
De acordo com o professor Scott Keogh da Australian National University as iguanas do Pacífico, do arquipélago de Fiji e Tonga são um enigma bio-geográfico porque seus parentes mais próximos são encontrados somente nas Américas. Keogh acredita que a análise genética acrescenta peso a teoria das iguanas " que chegaram em algum tipo de jangada" entre 13 e 14 milhões de anos atrás.
Os detratores do argumento sugerem que os répteis chegaram a Fiji via Ásia, quando o arquipélago estava ligado a melanésia. " Mas o problema é que não existem parentes na Ásia", diz Keogh.
Fonte: ABC Science
Nenhum comentário:
Postar um comentário