Na Bahia, um garoto de dois anos também foi vítima de supostos rituais do gênero.
O delegado Oto Feques, da cidade de São Vicente Férrer, a 75 quilômetros da capital do Maranhão, São Luís, afirmou nesta segunda-feira que o caso de uma criança de dois anos encontrada com sete agulhas no abdômen pode ter relação com rituais de magia negra.
A criança foi internada em 10 de agosto pela mãe no hospital municipal de São Vicente Férrer com suspeita de fratura em uma clavícula e em cinco costelas.
Entretanto, os exames de raio-x comprovaram que a fratura aconteceu oito dias antes e que havia, no corpo da criança, sete agulhas.
Apesar disso, nem a mãe, nem o pai, souberam explicar como as agulhas foram introduzidas no corpo da criança.
Até agora, a criança foi submetida a duas cirurgias. Duas agulhas já foram retiradas e o menino passa bem.
Diante do caso, a juíza da comarca de São Vicente Férrer, Denise Pedrosa, retirou a guarda da criança dos pais biológicos. O menino está sob a guarda da avó materna.
Hoje foi iniciada a fase de inquirição do procedimento investigatório do caso. Dois vizinhos do garoto foram intimados a depor e amanhã, os pais biológicos da criança devem prestar depoimento.
- A própria mãe afirmou que o pai da criança tem envolvimento com rituais de magia negra. E esse tipo de manifestação religiosa é muito comum aqui na região. Por isso, essa é uma das principais linhas de investigação desse caso - afirmou o delegado.
Outro fato que tem despertado a curiosidade da polícia diz respeito às contradições nas informações prévias prestadas pelos pais biológicos.
Mesmo admitindo que o marido participava de rituais de magia negra, a mãe especulou que a criança pudesse ter se automutilado com as agulhas; o pai, por sua vez, desconversou alegando que passava pouco tempo com a criança.
- Na pior das hipóteses, vamos indiciar a mãe por negligência ou abandono de incapaz - alegou o delegado.
Fonte: Zero Hora
A criança foi internada em 10 de agosto pela mãe no hospital municipal de São Vicente Férrer com suspeita de fratura em uma clavícula e em cinco costelas.
Entretanto, os exames de raio-x comprovaram que a fratura aconteceu oito dias antes e que havia, no corpo da criança, sete agulhas.
Apesar disso, nem a mãe, nem o pai, souberam explicar como as agulhas foram introduzidas no corpo da criança.
Até agora, a criança foi submetida a duas cirurgias. Duas agulhas já foram retiradas e o menino passa bem.
Diante do caso, a juíza da comarca de São Vicente Férrer, Denise Pedrosa, retirou a guarda da criança dos pais biológicos. O menino está sob a guarda da avó materna.
Hoje foi iniciada a fase de inquirição do procedimento investigatório do caso. Dois vizinhos do garoto foram intimados a depor e amanhã, os pais biológicos da criança devem prestar depoimento.
- A própria mãe afirmou que o pai da criança tem envolvimento com rituais de magia negra. E esse tipo de manifestação religiosa é muito comum aqui na região. Por isso, essa é uma das principais linhas de investigação desse caso - afirmou o delegado.
Outro fato que tem despertado a curiosidade da polícia diz respeito às contradições nas informações prévias prestadas pelos pais biológicos.
Mesmo admitindo que o marido participava de rituais de magia negra, a mãe especulou que a criança pudesse ter se automutilado com as agulhas; o pai, por sua vez, desconversou alegando que passava pouco tempo com a criança.
- Na pior das hipóteses, vamos indiciar a mãe por negligência ou abandono de incapaz - alegou o delegado.
Fonte: Zero Hora
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