Dr. Ragbir Bhathal (esquerda) e Leon Darcy com um dos rádio-telescópios do Bungonia Deep Space Research Centre
Ragbir Bhathal, um prestigiado astrônomo australiano, membro do programa SETI de busca extraterrestre, afirmou ter capturado um pulso único e misterioso de luz, emitido de 20 anos-luz de distância, do planeta Gliese 581g, que teria os requisitos necessários para a vida.
Bhathal, pesquisador da University of Western Sydney, registrou em Dezembro de 2008 um sinal estranho do espaço. Difícil de explicar por causas naturais, aquele único pulso luminoso foi capturado nos arredores de Gliese 581 muito antes de se saber que a estrela tinha em sua órbita planetas potencialmente habitáveis.
"Sempre que há uma noite clara, disse Bhathal, subo ao observatório e dou uma volta por vários corpos celestes. Foi olhando para um desses objetos que achei o sinal. Encontramos um pulso muito longo, do tipo que emitiria um laser, que é exatamente o tipo de coisa que estamos procurando. "
Este evento único acrescenta uma nova camada de mistério ao anúncio feito há apenas alguns dias atrás por uma equipe de astrônomos da Universidade da Califórnia e Santa Cruz e do Instituto Carnegie de Washington: a descoberta de Gliese 581g, o mundo mais parecido com a Terra encontrado até agora.
Gliese 581g está no meio da zona habitável. Um lugar que em nosso sistema solar está ocupado por nós. Seu descobridor, Steven Vogt, professor de astronomia e astrofísica na Universidade de Santa Cruz, afirma que está convencido de que alí há vida.
No entanto, não é o primeiro sinal misterioso que a humanidade recebe do Cosmos. Em 1977, o astrônomo Jerry Ehman detectou uma onda singular com o código alfanumérico 6EQUJ5, um sinal que só poderia ter sido produzido por uma civilização avançada, dizem cientistas.
Tradução: Carlos de Castro
Fonte: Terra Chile
Tradução: Carlos de Castro
Fonte: Terra Chile
Um comentário:
Muitos já fazem as malas enquanto sonham com esse
novo planeta. Por isso deixo um link, cujo conteúdo não sei se é coincidência ou premonição.
http://blogs.abril.com.br/amazoniaverdevida?pageno=6
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