Uma jaguatirica macho foi capturada sábado (31) em um quintal de
condomínio na cidade de Castilho, na região de São José do Rio Preto
(SP). A onça de 12 kg foi capturada pela Polícia Ambiental e levada para
o zoológico de Ilha Solteira, onde está sob observação
Um condomínio de casas localizado próximo ao rio Paraná, no município de
Castilho (cidade distante 650 km da capital paulista), registrou uma
frequentadora inusitada: uma jaguatirica macho. Ela foi flagrada em um
quintal, no último sábado (31) à tarde.
O animal se refugiou numa árvore
quando percebeu que era observada. Ela estava acompanhada de outra
onça, que fugiu do local.
A pequena onça tem 12 quilos e foi capturada
pela Polícia Ambiental, que usou uma zarabatana com dardo
tranquilizante, junto com uma rede.
O animal foi levado para o zoológico de Ilha Solteira, onde está sendo observado. Os veterinários pretendem libertá-lo em uma mata nativa próxima de onde ele veio.
De acordo com o tenente da Polícia Ambiental Lúcio Figueiroa Júnior, que atendeu a ocorrência, a presença da onça já vinha sendo registrada pelas câmeras de segurança do condomínio, em Castilho, há algumas semanas.
O animal foi levado para o zoológico de Ilha Solteira, onde está sendo observado. Os veterinários pretendem libertá-lo em uma mata nativa próxima de onde ele veio.
De acordo com o tenente da Polícia Ambiental Lúcio Figueiroa Júnior, que atendeu a ocorrência, a presença da onça já vinha sendo registrada pelas câmeras de segurança do condomínio, em Castilho, há algumas semanas.
No último sábado dois animais foram vistos à luz do dia. Eles
circulavam pelo quintal de uma das casas. Uma delas fugiu e a outra,
assustada, acabou subindo numa paineira.
O condomínio possui casas construídas para trabalhadores da antiga Cesp (Companhia Energética de São Paulo), que vieram de fora para trabalhar na construção de uma usina hidrelétrica na região.
O condomínio possui casas construídas para trabalhadores da antiga Cesp (Companhia Energética de São Paulo), que vieram de fora para trabalhar na construção de uma usina hidrelétrica na região.
Eles se mudaram e
venderam as casas, hoje ocupadas por famílias naturais de Castilho. O
núcleo residencial fica próximo a uma área de preservação permanente,
que é habitat de vários animais.
Apesar do susto dos moradores, a Polícia Ambiental informou que jaguatiricas não atacam pessoas, se não se sentirem ameaçadas.
Apesar do susto dos moradores, a Polícia Ambiental informou que jaguatiricas não atacam pessoas, se não se sentirem ameaçadas.
“Sua
cadeia alimentar é composta de pequenos pássaros e aves médias como
galinhas e patos”, explicou o tenente Lúcio. A jaguatirica será
devolvida à natureza nas próximas horas.
Fonte: UOL
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