Somente em julho, 122 foram vítimas de ataques dos peixes. Bombeiros dizem que não tem como proibir a entrada de banhistas na praia.
Banhistas têm sido vítimas de ataques de piranhas na Praia da Gaivota,
no município de São Geraldo do Araguaia, no sudeste paraense.
O técnico de enfermagem Danilo Barbosa, que trabalha no posto de saúde localizado na praia, afirma que atende feridos dos ataques todo final de semana. Ele mesmo já foi vítima das mordidas. "A gente faz em média de 10 a 15 [atendimentos] de mordidas de piranha por dia", revela.
Os casos já acontecem há 4 anos na praia. Somente em julho deste ano, 122 banhistas já foram vítimas de ataques. Segundo os bombeiros, a maioria dos casos acontece próximo a uma parte da praia onde uma grande quantidade de pedras está concentrada.
Nesse local, não é comum os visitantes tomarem banho, mas mesmo sabendo dos riscos, algumas pessoas se arriscam e entram no rio.
A bióloga Cristina Vieira explica o comportamento desses peixes. "Possivelmente é época de reprodução dele [piranha], então ele vai estar protegendo a sua prole. Outro motivo são os restos de alimentos que são jogados tanto pelos comerciantes que estão na praia quanto pelos próprios banhistas, fazendo com que outras espécies de peixes cheguem próximo a esse ambiente e as piranhas vêm se alimentar desses peixes", diz Cristina.
O Corpo de Bombeiros informou que não tem como proibir a entrada de banhistas nas águas da Praia da Gaivota, mas garante que orienta os turistas sobre os possíveis ataques de piranhas no rio.
A prefeitura municipal disse que técnicos do Ibama, da Secretaria Municipal de Meio Ambiente e da própria administração do município estão mapeando a área para tomar medidas de segurança e evitar novos ataques.
O técnico de enfermagem Danilo Barbosa, que trabalha no posto de saúde localizado na praia, afirma que atende feridos dos ataques todo final de semana. Ele mesmo já foi vítima das mordidas. "A gente faz em média de 10 a 15 [atendimentos] de mordidas de piranha por dia", revela.
Os casos já acontecem há 4 anos na praia. Somente em julho deste ano, 122 banhistas já foram vítimas de ataques. Segundo os bombeiros, a maioria dos casos acontece próximo a uma parte da praia onde uma grande quantidade de pedras está concentrada.
Nesse local, não é comum os visitantes tomarem banho, mas mesmo sabendo dos riscos, algumas pessoas se arriscam e entram no rio.
A bióloga Cristina Vieira explica o comportamento desses peixes. "Possivelmente é época de reprodução dele [piranha], então ele vai estar protegendo a sua prole. Outro motivo são os restos de alimentos que são jogados tanto pelos comerciantes que estão na praia quanto pelos próprios banhistas, fazendo com que outras espécies de peixes cheguem próximo a esse ambiente e as piranhas vêm se alimentar desses peixes", diz Cristina.
O Corpo de Bombeiros informou que não tem como proibir a entrada de banhistas nas águas da Praia da Gaivota, mas garante que orienta os turistas sobre os possíveis ataques de piranhas no rio.
A prefeitura municipal disse que técnicos do Ibama, da Secretaria Municipal de Meio Ambiente e da própria administração do município estão mapeando a área para tomar medidas de segurança e evitar novos ataques.
Fonte: G1
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