A
deusa Kali: Ela tem sido associada popularmente ao sacrifício humano,
mas na verdade a prática é um tabu no hinduísmo tradicional há
séculos
Os irmãos estavam entre dez pessoas presas pelo assassinato de
Budhabai Dore, de 65 anos, depois que ela foi encontrada em uma cova
rasa em Nashik, Maharashtra, na Índia.
O ocultista Bachchi-bai Narayan Khadke, de 42 anos, é acusado de ter arrancado os olhos de Dore e enterrado
seu corpo. Sua irmã, Rahibai Pingle, que também estava para ser sacrificada, conseguiu
escapar com vida.
O sacrifício humano tem sido tabu na cultura hindu durante centenas
de anos, mas certos cultos tântricos e religiões minoritárias do
subcontinente permaneceram notórios para a prática.
O incidente, que teria ocorrido no festival Diwali no final de
outubro, só veio à tona há poucos dias, depois de um trabalhador social
local chamar a polícia ao ver o corpo.
A polícia disse que os irmãos viajaram para uma aldeia remota a fim
de consultar o ocultista Bachchi-bai Narayan Khadke para
obter ajuda, depois de sofrer uma maré de azar.
O superintendente distrital da polícia, Sanjay Mohite, disse que Pona
Dore e seu irmão Kashinath tinha contatado Khadke, que era suspeito de
praticar magia negra, e sua assistente, Bugabai Mahadu Veer.
O ocultista havia dito aos irmãos que precisavam exorcizar os
fantasmas. Eles levaram a mãe e a irmã, enquanto a assistente de Khadke
buscou uma pessoa de 80 anos de idade, Kashibai Veer, para participar do ritual.
Khadke arrancou os olhos de Dore antes de matá-la.
A polícia prendeu os dois irmãos, Khadke, Veer, e outras seis pessoas por suspeita de homicídio, tentativa de homicídio e várias seções do sacrifício humano e outros.
Fonte: Gadoo
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