quinta-feira, 8 de janeiro de 2015

Dois irmãos são acusados de matar a própria mãe em um ritual de sacrifício onde pretendiam receber boa sorte


A deusa Kali: Ela tem sido associada popularmente ao sacrifício humano, mas na verdade a prática é um tabu no hinduísmo tradicional  há séculos



Os irmãos estavam entre dez pessoas presas pelo assassinato de Budhabai Dore, de 65 anos, depois que ela foi encontrada em uma cova rasa em Nashik, Maharashtra, na Índia.


O ocultista Bachchi-bai Narayan Khadke, de 42 anos, é acusado de ter arrancado os olhos de Dore e enterrado seu corpo. Sua irmã, Rahibai Pingle, que também estava para ser sacrificada, conseguiu escapar com vida.


O sacrifício humano tem sido tabu na cultura hindu durante centenas de anos, mas certos cultos tântricos e religiões minoritárias do subcontinente permaneceram notórios para a prática.


O incidente, que teria ocorrido no festival Diwali no final de outubro, só veio à tona há poucos dias, depois de um trabalhador social local chamar a polícia ao ver o corpo.


A polícia disse que os irmãos viajaram para uma aldeia remota a fim de consultar o ocultista Bachchi-bai Narayan Khadke para obter ajuda, depois de sofrer uma maré de azar.


O superintendente distrital da polícia, Sanjay Mohite, disse que Pona Dore e seu irmão Kashinath tinha contatado Khadke, que era suspeito de praticar magia negra, e sua assistente, Bugabai Mahadu Veer.


O ocultista havia dito aos irmãos que precisavam exorcizar os fantasmas. Eles levaram a mãe e a irmã, enquanto a assistente de Khadke buscou uma pessoa de 80 anos de idade, Kashibai Veer, para participar do ritual.


Khadke arrancou os olhos de Dore antes de matá-la.


A polícia prendeu os dois irmãos, Khadke, Veer, e outras seis pessoas por suspeita de homicídio, tentativa de homicídio e várias seções do sacrifício humano e outros.
 
 
 
 
 
Fonte: Gadoo

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