A múmia de uma mulher da dinastia Ming (1368-1644) foi localizada por acaso, na cidade de Taizhou no leste da China, província de Jiangsu, informou a agência oficial de notícias Xinhua.
O corpo, encontrado durante os trabalhos de expansão de uma estrada local, foi encontrado com dois outros túmulos de madeira, que também pertencem à dinastia Ming, a mais de dois metros de profundidade.
Os arqueólogos chineses se surpreenderam com a boa condição da pele, cabelos, cílios e rosto. O corpo da mulher, com 1,5 metros de altura, estava imerso em um líquido marrom dentro de seu esquife.
Durante os trabalhos de limpeza, o pessoal do Museu de Taizhou encontrou roupas da dinastia Ming, ossos, cerâmicas e escritos antigos, entre outras relíquias.
Entre 1979 e 2008 mais cinco múmias foram encontradas, todas em muito bom estado, o que aumentou o interesse em aprender as técnicas de preservação dessa dinastia e seus costumes funerários.
O diretor do Museu da Cidade de Taizhou, Wang Weiyin, disse à Xinhua que as roupas da múmia são em sua maioria de seda, e que o algodão foi muito pouco usado, acrescentando que geralmente as roupas de seda ou de algodão são muito difíceis de preservar, e que nas escavações encontradas a tecnologia funerária era de alto nível.
A primeira descoberta da dinastia Ming, em Taizhou, data de maio de 1979 e motivou a abertura do museu.
Naquela época os corpos também foram encontrados intactos, mas devido à falta de experiência dos arqueólogos apenas as indumentárias puderam ser preservadas.
A dinastia Ming foi a penúltima da China, e marcou uma era de crescimento econômico e esplendor cultural, e produziu os primeiros contatos comerciais com as potências ocidentais.
Tradução: Carlos de Castro
O corpo, encontrado durante os trabalhos de expansão de uma estrada local, foi encontrado com dois outros túmulos de madeira, que também pertencem à dinastia Ming, a mais de dois metros de profundidade.
Os arqueólogos chineses se surpreenderam com a boa condição da pele, cabelos, cílios e rosto. O corpo da mulher, com 1,5 metros de altura, estava imerso em um líquido marrom dentro de seu esquife.
Durante os trabalhos de limpeza, o pessoal do Museu de Taizhou encontrou roupas da dinastia Ming, ossos, cerâmicas e escritos antigos, entre outras relíquias.
Entre 1979 e 2008 mais cinco múmias foram encontradas, todas em muito bom estado, o que aumentou o interesse em aprender as técnicas de preservação dessa dinastia e seus costumes funerários.
O diretor do Museu da Cidade de Taizhou, Wang Weiyin, disse à Xinhua que as roupas da múmia são em sua maioria de seda, e que o algodão foi muito pouco usado, acrescentando que geralmente as roupas de seda ou de algodão são muito difíceis de preservar, e que nas escavações encontradas a tecnologia funerária era de alto nível.
A primeira descoberta da dinastia Ming, em Taizhou, data de maio de 1979 e motivou a abertura do museu.
Naquela época os corpos também foram encontrados intactos, mas devido à falta de experiência dos arqueólogos apenas as indumentárias puderam ser preservadas.
A dinastia Ming foi a penúltima da China, e marcou uma era de crescimento econômico e esplendor cultural, e produziu os primeiros contatos comerciais com as potências ocidentais.
Tradução: Carlos de Castro
Fonte: Diario de Yucatán
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