terça-feira, 30 de setembro de 2008

Itália pagará US$ 216 mil a descobridores de 'homem do gelo'



Uma batalha judicial pela descoberta de uma múmia de um caçador de 5,3 mil anos, conhecido como "homem de gelo" ou Oetzi, no norte da Itália em 1991, foi encerrada.

Os alemães Erika e Halmut Simon encontraram os despojos em uma região montanhosa coberta de neve perto da fronteira com a Áustria, mas as autoridades na província de Bolzano se recusaram a dar ao casal uma comissão pelo achado.



Um tribunal decidiu em favor do casal em 2006 e a administração local finalmente concordou em pagar US$ 216 mil. Mas a sentença chega tarde demais para Halmut Simon, que morreu há quatro anos. O dinheiro irá para a sua viúva, de 71 anos.


Recompensa 'simbólica'


A disputa começou em 1994, quando o casal rejeitou uma recompensa "simbólica" de cerca de US$ 7,5 mil. A legislação italiana estipula uma comissão de 25% sobre o valor da descoberta. Oetzi atraiu muitos visitantes para Bolzano e milhões de euros com o turismo.


Em 2006, um tribunal ordenou ao governo provincial que compensasse "adequadamente" Erika Simon. Mas a decisão foi contestada pelos advogados da administração local. Eles alegam que as autoridades pagaram as escavações e forneceram uma sala com temperatura controlada para preservar a múmia.


Na segunda-feira, as autoridades finalmente concordaram com a exigência de Erika Simon, dizendo que a recompensa é em reconhecimento à descoberta do casal e à renda obtida com o turismo.


'Má sorte'


O correspondente da BBC em Milão, Mark Duff, disse que Oetzi só trouxe má sorte para muitos dos envolvidos na descoberta.


Halmut Simon morreu em um acidente de alpinismo em 2004, e seis outras pessoas ligadas à descoberta de alguma maneira morreram, aparentemente, em circunstâncias misteriosas.


Tudo isso levou a especulações da existência de uma maldição em Oetzi correspondente àquela que cercou a descoberta da múmia de Tutancâmon, no Egito, afirma Duff.


Oetzi, que recebeu este nome por ter sido encontrado no Vale Oetz, é uma das maiores descobertas arqueológicas dos últimos anos. Ele ainda usava calças de pele de cabra e capa de fibra, e portava um machado e flechas.


Inicialmente acreditava-se que ele tinha morrido de fome e frio, mas pesquisadores conseguiram estabelecer depois que o caçador morreu em conseqüência de ferimentos adquiridos em um conflito. Oetzi tinha cerca de 1,59 centímetros de altura, 46 anos de idade e sofria de artrite.


Fonte: BBC


segunda-feira, 29 de setembro de 2008

Físicos estudam ressurreição da hidra, animal que se reorganiza após ser centrifugado

Três fases da ressurreição da hidra: no momento zero, cerca de uma hora depois e 65 horas depois

Pesquisadores da UFRGS (Universidade Federal do Rio Grande do Sul) realizaram simulações por computador que explicam as primeiras etapas da regeneração total de um animal simples de água doce, de tamanho milimétrico, que fascina os cientistas desde o nascimento da biologia, no século 18.

A hidra -batizada com o nome do monstro mitológico que ganha outra cabeça sempre que lhe decepam uma de suas muitas- tem um poder fantástico de se recuperar de mutilações em seu ambiente natural. Mas é em laboratório que o bicho realmente impressiona.

A física Rita de Almeida, da UFRGS, ensina a receita. Pegue de 20 a 50 hidras e pique-as em pedacinhos. Coloque-os em uma solução que desgruda as células umas das outras. Ponha a solução em uma centrífuga, para embaralhar completamente as células.

Depois de algumas horas, as células que não morreram se juntam. Disforme no início, o agregado de células se organiza, assumindo a forma de uma esfera, feita de duas camadas. A camada externa (ectoderme) e a interna (endoderme) são feitas de células de dois tipos. Após dois ou três dias de movimentos e transformações, surge uma nova hidra.

A primeira fase da regeneração, em que as células de dois tipos --endodérmicas e ectodérmicas-- se separam, é o que o modelo de Almeida e seus colaboradores explica.

"Todos os modelos anteriores supunham que os dois tipos de células grudam uns nos outros de maneiras diferentes", conta Almeida. Os modelos, porém, não explicavam o que Jean-Paul Rieu observou em 1998, em seu laboratório na Universidade Claude Bernard, em Lion (França): a rapidez com que as células se organizam e os movimentos giratórios que fazem.

As novas simulações, publicadas em junho na revista "Physical Review Letters", explicam as observações de Rieu.

Os pesquisadores perceberam que faltava levar em conta que as células são "maria-vai-com-as-outras". Elas seguem as suas vizinhas como peixes em um cardume.

O colega de Almeida na UFRGS, Leonardo Brunnet, já estudava um modelo desse tipo de movimento coletivo, chamado de "boids", criado em 1986 por Craig Reynolds, da empresa Sony, para animações por computação gráfica. O primeiro filme a usar os boids foi "Batman Returns", de 1992, onde as partículas do modelo (os "boids") representavam um bando de morcegos.

Cada "boid" se move de olho nos "boids" ao redor. "Os "boids" imitam bem um bando de animais porque fazem o mesmo que eles: um movimento sem líder", diz Almeida.

"Como todo modelo matemático, ele é supersimplificado", comenta o biólogo Márcio Custódio, da Universidade de São Paulo, especialista em esponjas-do-mar --animal primitivo como as hidras e também capaz de regenerações espetaculares.

"É verdade que há dois tipos de células, mas as camadas têm outros cinco ou seis tipos, cada um deles com mobilidade e estruturas diferentes. Isso afeta bastante a migração. Mas, no geral, o modelo mostra o que acontece."

Para melhorar seus modelos, os teóricos da UFRGS montaram um laboratório de biologia. "O que precisamos medir para comparar com os modelos não é o que os biólogos medem", diz Almeida.


Condomínio celular


Em uma hidra de verdade, as células vão se transformando à medida que se movem e tomam suas posições para constituir o organismo.

"Existem outros modelos tentando explicar como as células se diferenciam, mas o processo não está totalmente descrito", explica Almeida. "Isso tem até a ver com diferentes desdobramentos do DNA, que é outro problema fundamental."

O fato de as células da hidra conseguirem sobreviver de maneira mais autônoma que, por exemplo, as células do corpo humano, sugere que estudar a regeneração do animal pode revelar como surgiram os primeiros seres multicelulares.

"A vida levou 500 milhões de anos desde o resfriamento da crosta terrestre para aparecer", diz Almeida. "Entre o primeiro sinal de vida e o primeiro sinal de vida multicelular levou sete vezes mais tempo. Parece verdade que é mais difícil conviver do que viver."

Trechos da história de como surgiram os organismos multicelulares podem ser mais evidentes nas hidras, mas também aparecem no desenvolvimento de embriões de seres mais complexos, como os humanos. "Se você dissocia as células de um embrião quando elas são ainda quatro ou oito, elas podem se reagregar", diz Custódio.


Fonte: Folha Online


Portal oculto da mágica de Harry Potter é possível, diz cientista


Físicos chineses descobriram como usar materiais especiais que manipulam a luz para criar uma passagem secreta invisível em uma parede.

Um dos autores da descoberta, Xudong Luo, da Universidade de Jiao Tong, em Xangai, confessou à Folha que é fã da série de livros "Harry Potter" e que não teve dúvida de concluir no artigo científico em que descreve seus cálculos que "um dispositivo como a Plataforma 9 3/4 (...) é realizável".

Para quem nunca leu os livros da série, aqui vai uma explicação: o trem que leva Harry Potter e seus amigos à escola de bruxaria de Hogwarts sai da estação King's Cross, em Londres, de uma plataforma secreta, a Plataforma 9 3/4. Sua entrada invisível fica na parede entre as plataformas 9 e 10.

Uma plataforma 9 3/4 foi até construída na estação real, mas é uma brincadeira, e aqueles que tentarem atravessar a parede podem parar no hospital em vez de em Hogwarts.

Luo e seus colaboradores calcularam o que é preciso para realizar a mágica de ocultar uma abertura em uma parede.

O truque é usar materiais especiais, capazes de manipular a luz que incide sobre eles. Chamados de "metamateriais", eles podem entortar raios de luz em direções impossíveis para materiais comuns, graças a rugosidades microscópicas em suas superfícies.

A mágica ocorre quando se põe no meio da abertura da parede uma coluna revestida de metamaterial. A luz se espalha em volta da coluna, formando uma espécie de "camuflagem" que bloqueia toda a abertura. Os físicos calcularam ainda o que ocorre quando alguém atravessa a camuflagem de luz. Ela ondularia um pouco e o lado oculto da parede ficaria parcialmente visível por instantes.

O efeito parece sobrenatural, mas na verdade é apenas uma versão exagerada do que ocorre quando a luz passa por um copo de vidro cheio de leite.

"Quando você olha para um copo de leite, você não vê o vidro", disse o físico britânico John Pendry, do Imperial College, em Londres, em uma reportagem da revista "Nature".

O leite espalha a luz de maneira que parece se estender até a superfície externa do copo. O que os físicos chineses fizeram foi criar um material que espalha a luz muito mais do que o leite. É como se o leite em um recipiente de vidro se projetasse para fora dele. Falta agora tentar levar o projeto da teoria para a prática.


Fonte: Folha Online


domingo, 28 de setembro de 2008

Astrônomos podem estar procurando vida em lugares errados


Os astrônomos que buscam sistema solares que podem abrigar vida poderiam estar procurando em lugares errados, segundo um novo estudo que sugere que nosso Sol está longe de suas origens na galáxia.

Cientistas da Universidade de Washington (Seattle), da Universidade de Central Lancashire (Inglaterra) e da Universidade de McMaster (Ontário) fabricaram um modelo informático que simula o movimento das estrelas na Via Láctea durante mais de nove bilhões de anos.

A simulação, que levou 100.000 horas de computador, descobriu que as estrelas não permanecem na mesma órbita em torno do centro de uma galáxia, como se acreditava, e sim que migram do centro de seus braços em espiral ou, inclusive, mais longe.

Por isso, os astrônomos que consideram a posição de nosso Sol como um ponto de partida em sua busca por regiões da galáxia onde se acredita que existam elementos necessários para a vida devem ampliar sua busca.

"Existia esta suposição de que nossa posição e a galáxia eram estáticas, que uma estrela estava na mesma posição no disco galáctico que no momento em que se formou", explicou James Wadsley, da Universidade McMaster.

"Agora o panorama mudou um pouco ", acrescentou.

Em termos práticos, isso dificulta o trabalho de achar sistemas solares similares ao nosso porque a zona habitável é muito mais fluida e, inclusive, pode se estender até a "beirada da própria galáxia ", indicou Wadsley.

Estudos anteriores não conseguiram observar a migração das estrelas porque seus movimentos são muito sutis. Observando a galáxia durante mais de um bilhão de anos, estes movimentos e as forças por trás deles se tornaram mais evidentes.

A descoberta foi publicada na última edição da revista Astrophysical Journal Letters.


Fonte: AFP

quinta-feira, 25 de setembro de 2008

LUZ ESTRANHA É VISTA NO NORTE DA AUSTRÁLIA


Uma luz estranha foi vista na estação de Muckaty no norte da Austrália por 6 testemunhas, três funcionários da estação e três mochileiros europeus. Os relatórios dizem que Ray Ayllet, Normie Hooker, e Alan "Doc" McIntosh, estavam sentados na pérgula da estação com três turistas quando avistaram acima da construção uma intensa luz brilhante. A luz seguiu em linha reta e desapareceu no leste. No dia seguinte o suposto ovni apareceu novamente, mas dessa vez seguia o sentido oeste.


Fonte: The Sun

OVNIS 'TRIANGULARES' AVISTADOS EM WREXHAM, REINO UNIDO


Estranhas e deslumbrantes luzes voando lentamente no céu noturno foram avistadas próximas de Wrexham.

Os objetos foram vistos sobre Rhos, Johnstown e Boras. Esse que é o mais novo incidente de uma série de avistamentos na cidade, transforma Wrexham, segundo moradores, em um ponto quente para o avistamento de OVNIS.




Janet Bankroft, 28 anos, e seu marido Mark Pluke, 24 anos, testemunharam as luzes no telhado de sua casa em Maes-y-Ficerdy, em Rhos.

Segundo o casal, as luzes formaram um triângulo que desapareceu vinte minutos mais tarde. Pouco depois quatro helicópteros foram vistos sobrevoando a área.

Outra testemunha, Steven Austin, um taxista de Rhos, observou o fenômeno na terça-feira, mas sua esposa Mandy viu as luzes durante toda a semana. Steven relatou que ouviu um zumbido ligeiro, mas não acredita que fossem jatos devido a velocidade lenta.


Fonte: Evening Leader


Conheça as grandes datas da conquista espacial

Espaçonave Shenzhou VII-Terceira Missão chinesa tripulada

Desde o lançamento do primeiro foguete em 1926, o homem avança na sua jornada pela exploração do espaço em busca de um maior entendimento sobre o universo e a existência do nosso planeta. Conheça algumas das datas mais importantes da conquista espacial humana:

- 1926: O cientista americano Robert Goddard lança o primeiro foguete de combustível líquido com capacidade de chegar ao espaço.

- 4 de outubro de 1957: a União Soviética lança o Sputnik 1, primeiro satélite artificial.

- 3 de novembro de 1957: a União Soviética coloca em órbita a cadela Laika, primeiro ser vivo a ser mandado para o espaço, a bordo da Sputnik 2, que não estava preparada para voltar à Terra. Laika morre na incineração da nave ao reentrar na atmosfera.

- 31 de janeiro de 1958: os Estados Unidos lançam seu primeiro satélite, o Explorer 1.

- 1º de outubro de 1958: criada a Nasa, agência espacial americana.

- 2 de janeiro de 1959: o satélite soviético Luna 1 sai do campo de atração terrestre rumo à Lua.

- 7 de outubro de 1959: o satélite soviético Luna 3 transmite as primeiras imagens já vistas pela humanidade da face oculta da Lua.

- 12 de abril de 1961: o soviético Yuri Gagarin, a bordo da nave Vostok 1, se torna o primeiro ser humano a entrar em órbita, durante um vôo de 1 hora e 48 minutos, no qual dá uma volta ao redor da Terra.

- 5 de maio de 1961. Alan Shepard é o primeiro americano no espaço, depois de um vôo suborbital de 15 minutos.

- 27 de agosto de 1962: os Estados Unidos lançam a primeira sonda espacial para Vênus. Em novembro, a União Soviética lança sua primeira nave robô rumo a Marte.

- 16 de junho de 1963: a soviética Valentina Terechkova torna-se a primeira mulher no espaço.

- 18 de março de 1965: o soviético Alexis Leonov se torna o primeiro homem a sair da nave e fazer uma caminhada espacial.

- 15 de dezembro de 1965: primeiro acoplamento no espaço entre duas naves americanas Gemini. Os Estados Unidos começam a superar a União Soviética.

- 27 de janeiro de 1967: um incêndio durante um teste de lançamento da Apolo 1 causa a morte de seus três astronautas: Virgil Grissom, Roger Chaffee e Ed White. O incêndio ocorre durante teste em terra, realizado em Cabo Canaveral.

- 23 de abril de 1967: queda da Soyuz-1; o soviético Vladimir Komarov é o primeiro cosmonauta a morrer voltando do espaço.

- 20 de julho de 1969 (21 de julho em horário GMT): o módulo Águia da missão Apolo 11 pousa na Lua, com os americanos Neil Armstrong e Edwin Aldrin; Michael Collins permanece na órbita lunar no comando da nave principal. Armstrong é o primeiro homem a pisar na Lua. "Um pequeno passo para o homem, um enorme passo para a humanidade" são suas primeiras palavras.

- 11-15 de abril de 1970: a Apolo 13 não consegue chegar à Lua por causa de incidentes técnicos. A nave volta à Terra com seus três tripulantes sãos e salvos após quatro dias de angústia.

- 19 de abril de 1971: lançamento da Saliut 1, a primeira estação orbital soviética.

- 29 de junho de 1971: os três ocupantes da Soyuz-11 - Georgui Dobrovolsky, Vladimir Volkov e Viktor Patsaiev - morrem devido à queda de pressão de seu módulo de aterrissagem.

- 14 de dezembro de 1972: o módulo lunar Challenger decola da superfície lunar na última missão tripulada no satélite da Terra.

- 5 de abril de 1973: a Nasa lança a sonda Pioneer 10, a primeira que atravessará o cinturão de asteróides e observará os planetas externos. Trinta anos depois suas transmissões são captadas ao dobro da distância de Plutão, fora do sistema solar e a caminho da constelação de Orion.

- 14 de maio de 1973: é posta em órbita a estação orbital americana Skylab.

- 31 de maio de 1975: criada a Agência Espacial Européia (ESA).

- julho de 1975: uma nave americana Apolo e outra russa Soyuz se encontram no espaço.

- 24 de dezembro de 1979: lançamento do foguete Ariane, que se torna o primeiro foguete espacial europeu.

- 12 de abril de 1981: os Estados Unidos lançam seu primeiro ônibus espacial, Columbia.

- 28 de janeiro de 1986: sete astronautas morrem na explosão do ônibus espacial americano Challenger, pouco mais de um minuto depois do lançamento. Os vôos ficam suspensos até 1988.

- 19 de fevereiro de 1986: lançamento da estação espacial soviética de terceira geração MIR. A estação funcionou até março de 2001.

- 25 de abril de 1990: o telescópio espacial Hubble é posto em órbita.

- 2 de novembro de 2000: dois russos e um americano se tornam os primeiros tripulantes da estação espacial internacional ISS.

- 1º de fevereiro de 2003: o ônibus espacial Columbia explode durante a reentrada sobre o estado do Texas. Os sete tripulantes a bordo (seis americanos e um israelense) morrem.

- 27 de setembro de 2003: um foguete europeu Ariane lança a sonda Smart-1, que chegaria à Lua 13 meses depois no primeiro vôo interplanetário bem sucedido usando a revolucionária propulsão iônica.

- 16 de outubro de 2003: a China se torna o terceiro país a fazer um vôo espacial tripulado, com o "taikonauta" (astronauta em chinês) Yang Liwei em sua nave Shenzu V.

- 3 de janeiro de 2004: a sonda americana Spirit, que contém um robô explorador, pousa com sucesso no planeta Marte.

- 14 de janeiro de 2005: a sonda européia Huygens pousa em Titã, lua de Saturno localizado a 1,5 bilhão de quilômetros da Terra.

- 4 de julho de 2005: um projétil enviado pela sonda americana Impacto Profundo (Deep Impact) colide com o cometa Tempel 1, a 133 milhões de quilômetros da Terra.

- 19 de setembro 2005: a Nasa revela seus planos de enviar uma missão tripulada para a Lua em 2018.

- 21 setembro 2006: missão do foguete americano Atlantis para continuar com a construção da ISS, interrompida desde 2002.

- 19 de janeiro de 2006: a Nasa envia a sonda New Horizons a Plutão, o último planeta inexplorado.

- 14 setembro 2007: Japão lança um foguete com uma sonda de observação para a Lua.

- 25 de maio de 2008: A sonda americana Phoenix pousa no polo norte de Marte.


Fonte: Portal Terra


quarta-feira, 24 de setembro de 2008

AVISTAMENTO DE SASQUATCH NO CANADÁ


Uma mulher de Buck Flats Road relatou o avistamento de um sasquatch em 28 de julho para Brian Vike, diretor da Houston British Columbia Canadá UFO Research.

Ela fez o relatório 29 dias depois do avistamento, em 26 de agosto, porque simplesmente não sabia a quem deveria contar. "Foi o meu vizinho que disse para falar com o Brian", disse.

Desde seu incidente foram relatados avistamentos em Telkwa High Road em Moricetown, e durante o verão em Campbell River e em Port Renfrew em Vancouver Island.

Na manhã de domingo, 28 de julho, a mulher notou seus cães inquietos, arranhando a porta, querendo sair. Ouviu fortes pancadas na porta. Ela mora em uma área cercada de árvores. Soltou os cães que correram e farejaram algo a leste de sua propriedade.

Quando olhou para o lado da casa observou uma criatura bípede, grande, coberta de pelos avermelhados. A criatura caminhou até uma área de mata densa e desapareceu.

Brian Vike esteve no local e encontrou alguns rastros que foram fotografados.


Suposto rastro da criatura


Fonte: Houston Today

SEGUNDO AVISTAMENTO DE GRANDE FELINO EM CAMBRIDGESHIRE


O misterioso gato selvagem de Cambridgeshire apareceu em Red Lodge. Uma moradora, Jackie Ellerton, acredita que viu um felino que teria duas vezes o tamanho de um gato comum do outro lado de sua casa em Russet Drive.

Sua observação se assemelha aos relatos de um casal que viu um grande felino negro em Ilesham no mês passado. A senhora Ellerton disse que avistou o animal em um terreno baldio pela manhã. "Muitos animais selvagens procuram o terreno pois é completamente isolado", disse.

" Eu o vi muito bem". "Era enorme e cheio de manchas, não era um gato comum".



Fonte: Newmarket Journal

GRANDE FELINO AVISTADO EM CAMBRIDGESHIRE, INGLATERRA


Um casal avistou um grande felino negro em Isleham, Cambridgeshire, em 26 de agosto. O policial Paul Carter, oficial da vida selvagem da policia de Cambridgeshire está gravando todos os relatos sobre avistamentos desses animais.

" Eu sou fascinado pela possível existência dessas criaturas há muitos anos", disse. "Desde que me transformei em um membro da equipe rural de ação comunitária há quatro anos, eu ouvi muitas histórias dos locais sobre grandes felinos que aparecem no campo". "Seria maravilhoso provar a sua existência em Cambridgeshire".

A maioria dos relatórios policiais partem de fazendeiros que afirmam que tiveram o gado e os carneiros atacados por um felino parecido com um lince.

As descrições dos animais variam de uma pantera negra grande a um lince marrom rajado, menor.

Antes da introdução das leis de importação de animais exóticos em 1973, grandes felinos foram trazidos para o Reino Unido e mantidos em coleções particulares. Acredita-se que esses animais escaparam e sobrevivem em estado selvagem.

"Porque a maioria dos aparecimentos ocorre após escurecer, é possível que as mentes das pessoas possam pregar peças". " No entanto, eu falei com muitas pessoas todos esses anos, e estão todas absolutamente convencidas do que viram."


Fonte: Newmarket Journal

Réplica do maior dinossauro brasileiro é exibida


Pesquisadores do Brasil e da Argentina exibiram pela primeira vez ao público, na Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), a reconstrução completa do fóssil de um Uberabatitan Ribeiroi, o maior dinossauro brasileiro, segundo paleontólogos. A informação é da agência EFE.

Especialistas da UFRJ e da Universidade Nacional de Comahue, na Argentina, são os responsáveis pela apresentação do esqueleto da espécie, que era herbívora e pertencia ao grupo dos saurópodes.

O animal teria habitado a região de Uberaba, em Minas Gerais, há 65 milhões de anos, durante o período Cretáceo, quando a Era dos Dinossauros estava próxima do seu fim. O Uberabatitan Ribeiroi podia alcançar 20 m de comprimento e pesar até 16 t.


Fonte: Portal Terra

Espécie de tartaruga pode voltar a existir



Os esforços para restaurar a população das tartarugas gigantes das Ilhas Galápagos estão entre os programas de conservação mais famosos e bem-sucedidos do mundo.

Mas o trabalho chegou tarde demais para muitas das 15 espécies conhecidas das ilhas.

Ou será que não? Pesquisas extensivas de DNA em espécimes de museu e nas populações de tartaruga existentes sugerem que há chances de restaurar a Geochelone elephantopus, que habitou a ilha de Floreana.

Charles Darwin testemunhou a captura de um grande número dessas tartarugas - que se acredita extinta em meados dos anos 1800 - por sua carne, casco e gordura.

Gisella Caccone, bióloga evolutiva de Yale, e seus colegas analisaram o DNA mitocondrial de 25 espécies de Floreana conservadas no Museu Americano de História Natural e no Museu de Zoologia Comparada de Harvard.

Eles compararam o material com dados de DNA de outras espécies, inclusive a G. becki, encontrada em grande número na encosta do vulcão Wolf, na ilha de Isabela.

A comparação, descrita no periódico The Proceedings of the National Academy of Sciences, mostrou que boa parte das tartarugas de Isabela tem parentesco próximo com as espécies de Floreana. "Percebemos que esses indivíduos carregam genes de populações hoje extintas," disse Caccone.

Agora pode ser possível desenvolver um programa de reprodução para restabelecer a G. elephantopus, segundo os pesquisadores.

Ao acasalar as tartarugas de Isabela que são geneticamente mais próximas à G. elephantopus e selecionar as proles mais similares para procriação, através de gerações sucessivas, pode-se restaurar a composição genética da espécie.

"A beleza dessa história é que o vulcão Wolf abriga uma população enorme," disse Caccone. "Então há boas chances de encontrar muitos indivíduos com características genéticas misturadas interessantes."

Tradução: Amy Traduções


Fonte: Portal Terra

Pesquisador acha minidinossauro em meio a gigantes


Um pesquisador canadense descobriu o que teria sido o menor dinossauro da América do Norte, um animal insetívoro, do tamanho de uma galinha, que viveu há 70 milhões de anos.

O estranho Albertonykus borealis tinha alguns traços de ave, como as pernas finas, as mandíbulas em forma de pinça e os braços avantajados, com garras poderosas.

Seus ossos foram achados em 2002 perto de Red Deer ("cervo vermelho"), na província de Alberta, junto a cerca de 20 esqueletos da espécie Albertossauro. Até agora, havia passado despercebido.

Trata-se de um novo membro da família Alvarezsauridae, até agora restrita à América do Sul e Mongólia, segundo Nick Longrich, paleontólogo da Universidade de Calgary.

A descoberta ajuda a comprovar que os dinossauros migraram da parte inferior do Hemisfério Ocidental para a Ásia, segundo Longrich. Sua pesquisa sobre o Albertonykus está publicada na revista Cretaceous Research.

"A maioria dos dinossauros sobre os quais sabemos - coisas como o tiranossauro, carnívoros gigantes, ou o tricerátops, grandes herbívoros - são grandes.

Esta coisa é muito pequena, cerca de 2,5 pés de comprimento, e achamos que está fazendo algo muito diferente: achamos que pode na verdade ter sido um insetívoro", disse.

O animal não escavava, como a toupeira. Suas características têm semelhança com os tamanduás, e Longrich arrisca que ele rachava troncos para desfrutar de cupins e besouros.

"Trata-se de um dinossauro fazendo o que antes não tínhamos muita evidência de que fazia", acrescentou.

Segundo Longrich, esse dinossauro deveria ser presa de espécies maiores, como o albertossauro e o velociráptor, que seriam capazes de capturar essa veloz criatura.


Fonte: Portal Terra


terça-feira, 23 de setembro de 2008

EUA: exército planeja comunicação por pensamento


O exército americano investiu US$ 4 milhões no desenvolvimento de "capacetes de pensamento" que direcionariam ondas cerebrais silenciosamente para uma comunicação segura entre as tropas.

O exército espera que o projeto "leve ao controle mental direto apenas pelo pensamento", disse a Time.

Os cientistas trabalham a partir de impressões digitais neurológicas que piscam pelo cérebro quando uma pessoa está falando em pensamento.

O objetivo é capturar essas ondas cerebrais com softwares incrivelmente sofisticados, que traduziriam as ondas para mensagens que as tropas pudessem ouvir por meio dos fones em seus capacetes.

O grande desafio será desenvolver um software que consiga identificar as ondas cerebrais captadas pelos 128 sensores que estarão no capacete.

Esses sensores detectam as cargas elétricas geradas no cérebro quando pensamos e então geram um eletroencefalograma que agora é estudado pelos cientistas - a idéia é que o computador possa ser treinado para fazer essa análise.

Para ser "decifrado", o cérebro precisa ser treinado até criar um padrão reconhecível pelo software. Isso garante, segundo os pesquisadores, que ninguém terá sua mente lida contra sua vontade.

O projeto não deve ficar pronto tão cedo, no entanto. Os cientistas acreditam que ele ainda está a umas duas décadas longe da realidade.


Fonte: Portal Terra


CAVALO MORTO ENCONTRADO NO 12º ANDAR


A policia de Prokuplje, no sul da Sérvia, foi chamada para investigar um cheiro estranho em um bloco de apartamentos quando encontrou um cavalo morto, entalado em um duto de ventilação no 12° andar.

Policiais disseram que o cheiro era tão ruim que foram obrigados a pedir a evacuação do prédio com receio de gases letais.

Um porta-voz da policia disse: " o cheiro era absolutamente nocivo. Como não faziamos idéia do que era não quizemos correr nenhum risco".


O animal entalado no 12º andar

"Eventualmente tivemos que recorrer a uma unidade especial que lida com produtos químicos perigosos. Nossos oficiais monitoraram o mau cheiro pela ventilação e encontraram os restos putrefatos que foram identificados como um cavalo."

"Porque alguém na Terra consegue o corpo de um cavalo, sobe 12 andares, e coloca aonde colocou não fazemos a menor idéia".


Fonte: Ananova/Daily Telegraph/Zokster.net

segunda-feira, 22 de setembro de 2008

A BESTA DE BLADENBORO

Ilustração de Gary Longordo


Muitos anos antes que o fenômeno real ou imaginário do chupacabras alcançasse as manchetes dos jornais sensacionalistas, um animal desconhecido, com as mesmas características, aterrorizou no mês de janeiro de 1954 uma pequena cidade da Carolina do Norte, nos Estados Unidos. Até hoje a criatura permanece um mistério.

Tudo começou em 4 de janeiro de 1954, quando em Bladenboro, a aproximadamente 60 milhas a oeste de Wilmington, três cães tiveram os maxilares quebrados, seus crânios esmagados e mastigados por um animal desconhecido.

A fera, além da violência do ataque, deixou os animais totalmente exangues. O ataque não ficou restrito aos cães. Logo as cabras, os porcos e as vacas, também foram atacados com a mesma fúria e modus operandi.



A população amedrontada convocou o chefe de policia Roy Fores que foi a caça do animal com três cães da raça coonhound, mas os cães recusaram-se a seguir o rastro.

Täter Shaw que na época tinha 35 anos, e era dono de um posto de gasolina, foi uma testemunha ocular dos acontecimentos, e viu a carnificina em primeira mão. Shaw descreve assim o mêdo dos habitantes de Bladenboro.

" Todo mundo estava com mêdo". "Todos que tinham uma arma andavam com ela carregada". "A irracionalidade começou a dominar, e os locais diziam ter visto o monstro".

"Um residente ouviu seus cães latindo uma noite, olhou pela janela e viu uma sombra. Pegou a espingarda de caça e saiu apressado".

"Mirou e atirou de longe. Quando se deu por conta havia acertado a bicicleta de sua filha que estava tombada rente ao chão com os pneus em tiras e o acento dilacerado com um tiro de espingarda de caça".

Os depoimentos das testemunhas são contraditórios. Dizem que o animal tinha 90 quilos, outros 100, ou até mesmo 150 quilos. Alguns dizem que o animal era negro, ou marrom, ou apenas " de cor escura".

A maioria concorda que era um felino, mas um veterinário afirmou que poderia ser um cachorro grande. O som do animal é a única coisa em que não há discordância. Descrevem-no como o choro de um bebê ou mulher chorando, só que mais alto, de gelar o sangue.

" De qualquer modo as coisas estavam começando a ficar ruins, estava nos jornais e nas rádios", disse Shaw, "caçadores vieram de toda parte, quero dizer, caçadores profissionais".

"No auge da caçada 1000 homens armados de revólveres, escopetas e fuzis dividiram-se em 400 acres do campo. Alguns eram garotos de fraternidades, mas outros eram caçadores profissionais, acostumados a caçar leões e tigres".


Jabe Frink, outra testemunha ocular, lembra que uma senhora, E.C. Kinlaw, foi perseguida e viu o animal a aproximadamente 20 metros em 6 de janeiro.

Kinlaw correu para casa e avisou o marido que saiu com uma espingarda mas não encontrou mais nada. Apenas as pegadas no quintal.

Os piores receios pareciam confirmados. O animal mostrara interesse por seres humanos.


A pegada do animal


Nesse mesmo dia seis cães foram mortos, incluindo um que foi arrastado para o pântano e nunca mais foi visto. No dia seguinte a contagem subiu para sete.


S. W. Garret, um experiente caçador de Wilmington, alertou as mulheres e as crianças a permanecerem dentro de casa. O mesmo foi pedido em relação aos cães.


As vítimas multiplicavam-se. Então o chefe Fores considerou amarrar alguns cães na floresta como isca, mas foi desaconselhado pelo prefeito W.G. Fussell.


O prefeito encerrou a caçada em 9 de janeiro por motivos de segurança. Com tantos caçadores no pântano alguém podia acabar sendo confundido com o "monstro". Nesse dia o jornal "Morning Star" publicou a seguinte manchete: " A Besta Vampiro Vence a Batalha de Bladenboro".


Em 13 de janeiro parecia que o mistério havia chegado ao fim tão rapidamente como começou. Um lince foi capturado em uma armadilha de aço e abatido com um tiro na cabeça.


Mesmo assim nem todos se convenceram de que a fera havia sido morta, nem mesmo o prefeito.


No fim a "besta" riu por último. Após novos ataques os jornais estampariam a manchete: Retorna a "Besta" oculta de Bladenboro.


Fonte: StarNewsOnline


Cientistas datam construção de Stonehenge em 2300 a.C.


Arqueólogos dataram a construção de Stonehenge, o conhecido conjunto pré-histórico de círculos de pedras na planície de Salisbury, no sul da Inglaterra, para o período em torno de 2300 a.C. um passo importante para descobrir como e por que o misterioso monumento foi criado.

A data, definida pelo método de datação por radiocarbono, é considerada a mais precisa já realizada e significa que as pedras foram colocadas no local 300 anos depois do que se imaginava antes.

A determinação da data foi o principal resultado de uma grande escavação no local por pesquisadores britânicos.


Escavação foi a primeira desde 1946


Por séculos, arqueólogos se maravilham com o monumento, já que análises minerais indicam que o círculo original de pedras gigantes foi transportado à planície de um local a 240 km de distância, no sul do País de Gales.

Essa façanha fez com que muitos acreditassem que as pedras tivessem 'poderes'.

Até agora, acreditava-se que a construção do primeiro círculo datava do período entre 2600 a.C. a 2400 a.C.

Para definir a data exata, o professor Tim Darvill, da Universidade de Bournemouth, e o arqueólogo Geoff Wainwright, receberam permissão das autoridades para escavar um pedaço de terra de apenas 2,5 m x 3,5 m entre dois círculos das pedras gigantes.

A escavação produziu cerca de 100 peças de material orgânico das bases das pedras, agora enterradas. Dessas peças, 14 foram enviadas para a Universidade de Oxford para uma análise com radiocarbono.

O resultado indicou a construção para o período "entre 2400 a.C. a 2200 a.C" - o ano de 2300 a.C. foi tirado como uma média.

Uma data ainda mais precisa será revelada nos próximos meses.

"É uma sensação incrível, um sonho se tornando realidade", disse Wainwright, ex-arqueólogo-chefe da English Heritage.


Centro de curas


Darvill e Wainwright acreditam que Stonehenge era um centro de curas – “uma Lourdes neolítica” para a qual os enfermos viajavam para serem curados pelos poderes do arenito cinzento, conhecido como “pedras azuis.”

Eles apontam para o fato de que “um grande número” de cadáveres encontrados em túmulos perto do local mostra sinais de doenças e ferimentos físicos sérios e uma análise dos dentes mostra que “cerca de metade” dos corpos era de pessoas que “não eram nativas da região de Stonehenge.”

Mas sem uma data precisa para a construção de Stonehenge tem sido difícil provar essa ou qualquer outra teoria.

Curiosamente, o período estabelecido pelo método de radiocarbono bate com a data do enterro do chamado "Arqueiro de Amesbury", cujo túmulo foi descoberto a cerca de 4,8 km de Stonehenge.

Alguns arqueólogos acreditam que ele seja a chave para entender a razão pela qual Stonehenge foi construído. Os restos mortais dele foram datados para o período entre 2500 a.C. e 2300 a.C.

Análises do cadáver do arqueiro e de artefatos encontrados no túmulo dele indicam que ele seria um homem rico e poderoso, com conhecimento de trabalho com metais, e que tinha viajado da região dos Alpes europeus para Salisbury por razões desconhecidas.

Análises também indicaram que ele sofria de um ferimento no joelho e de um problema dentário potencialmente fatal, o que fez com que Wainwright e Darvill acreditassem que o arqueiro tenha ido para Stonehenge em busca de cura.


Debate


Mas outros pesquisadores acreditam que não se pode descartar outras teorias para a construção do monumento.

“A teoria de que foi um centro de curas é plausível, mas eu não acredito que possamos descartar outras – que o templo era um ponto de encontro entre a terra dos vivos e a dos mortos, por exemplo”, disse Andrew Fitzpatrick, da Wessex Archaeology.

“Eu não estou convencido de que o 'Arqueiro de Amesbury' tenha vindo para Stonehenge para ser curado. Eu acredito mais que ele era um metalúrgico que viajou para o local para vender seus conhecimentos”, afirmou.

“De qualquer forma, ainda não está claro se o enterro dele aconteceu mesmo antes de Stonehenge”, concluiu.



Fonte: BBC


domingo, 21 de setembro de 2008

MILIONÁRIO FOGE ASSUSTADO DE MANSÃO ASSOMBRADA

Anwar Rachid



Em 2007 o milionário de Dubai Anwar Rashid, 32 anos, e sua esposa Nabila, 25 anos, compraram Clifton Hall, uma mansão que remonta a conquista normanda da Inglaterra, em Nottinghamshire, por 3,6 milhões de libras (R$ 11,9 milhões).

Em janeiro mudou-se para a mansão com a esposa e os quatro filhos, com idades de sete anos, cinco, três, e um bebê de oito meses. Meses depois o milionário abandonou a mansão por um motivo no mínimo inusitado: fantasmas.



Rachid e sua familia alegam que durante os oito meses que moraram em Clifton Hall foram assombrados por vozes, gritos nos corredores, figuras misteriosas, batidas nas paredes e inexplicáveis manchas de sangue que apareceram nos lençóis.

Anwar Rachid compara a sua experiência ao filme " Os Outros" de 2001, estrelado por Nicole Kidman, em que uma família se vê obrigada a abandonar uma casa devido aos fantasmas.

" Clifton Hall é uma bela propriedade." "Eu sinto a sua beleza, mas por trás da fachada ela é assombrada". "Éramos como a familia de "Os Outros". "Os fantasmas não nos queriam alí, e por não vê-los, não podiamos lutar." Disse Rachid.



Que acrescentou: "No dia em que nos mudamos tivemos nossa primeira experiência paranormal". "Nos sentamos a noite para relaxar, e escutamos uma batida na parede".

" Em seguida ouvimos alguém dizer: Olá tem alguém aí?" "Nós ignoramos da primeira vez, mas dois minutos depois ouvimos a voz de homem de novo." Fui dar uma olhada, mas as portas estavam trancadas e as janelas fechadas."

Rachid afirma que em outra ocasião sua esposa desceu as cinco horas da manhã com o leite para o bebê e viu a filha mais velha assistindo televisão. "Ela disse o nome dela mas não obteve resposta". Disse ele. " Minha esposa subiu e verificou que ela dormia na cama".


"Quando encontramos manchas de sangue na colcha do bebê, minha mulher disse que ja era o suficiente". " Foi a última gota". " Nós sequer ficamos aquela noite, sentimos que seríamos atacados".


Rachid, que é dono de um hotel em Dubai e mais 26 propriedades, tem sua fortuna estimada em 25 milhões de libras (R$ 105 milhões), disse que sua decisão de parar de pagar a hipoteca em janeiro para o Yorkshire Bank foi o último recurso.

Anwar Rachid agora vive em Wollaton com sua família.


Fonte: BBC



sábado, 20 de setembro de 2008

ARQUIVOS INSÓLITOS 10


Reportagem publicada no Jornal do Brasil em 2004 sobre lugares assombrados da capital Argentina, Buenos Aires.


ARQUIVOS INSÓLITOS 9

Reportagem com Carl Sagan publicada em 25 de setembro de 1977 na revista Domingo do Jornal do Brasil.








Problema técnico vai deixar 'máquina do Big Bang' parada durante dois meses


Vazamento de hélio ocorreu por causa de defeito em ímãs do LHC. Maior acelerador de partículas do mundo ainda estava 'esquentando'.

O Grande Colisor de Hádrons (LHC, em inglês), que começou a funcionar no último dia 10 no que deve ser o maior experimento científico do século, ficará fora de serviço por pelo menos dois meses devido a um vazamento de hélio, informou hoje a Organização Européia para a Pesquisa Nuclear (Cern).

Em uma nota, a entidade destacou que na última sexta-feira houve um vazamento de hélio em um setor do túnel do LHC, devido, segundo as investigações preliminares, a uma ligação elétrica defeituosa entre dois ímãs, o que causou a falha mecânica. "Em nenhum momento houve risco para as pessoas", segundo a Cern, que destacou que teve início uma investigação completa sobre o incidente.

Os consertos implicarão um atraso de "no mínimo dois meses" nas operações do LHC, segundo o comunicado. No aparelho, um túnel circular de 27 quilômetros entre França e Suíça, os cientistas da Cern pretendem recriar condições análogas ao Big Bang, a explosão que deu origem ao Universo, mediante a colisão frontal de partículas à velocidade da luz.

Um dos grandes objetivos é descobrir o hipotético Bóson de Higgs, chamado por alguns de "a partícula de Deus", cuja existência é considerada indispensável para explicar por que as partículas elementares têm massa e por que as massas são tão diferentes entre si.

O projeto, que demorou 20 anos e custou 4 bilhões de euros para se concretizar, tornou-se operacional neste mês, quando os físicos conseguiram fazer circular com sucesso as primeiras partículas pelo túnel.


Fonte: G1

quinta-feira, 18 de setembro de 2008

Depredação ameaça sítio arqueológico de 11 mil anos no Pará


Turistas fazem 'tiro ao alvo' em arte rupestre. Pinturas que estão em risco têm cerca de 11 mil anos.

Depois de resistirem por milhares de anos em pedras e cavernas da Serra da Lua, no município de Monte Alegre (PA), pinturas feitas por tribos antepassadas correm o risco de desaparecer.

Pichações e pedras atiradas por visitantes têm danificado uma das mais velhas marcas deixadas por habitantes nas Américas, datadas de 11 mil anos.

"As pessoas atiram pedra brincando de tiro ao alvo. Há também marcações de nomes de casais de namorados junto das pinturas", relata Silvio Figueiredo, pesquisador do Núcleo de Altos Estudos Amazônicos (NAEA), da Universidade Federal do Pará (UFPA).

Ele é um dos organizadores do Encontro Internacional de Arqueologia Amazônica, promovido pelo Museu Paraense Emílio Goeldi entre 2 e 5 de setembro em Belém (PA).

Segundo o pesquisador, problema semelhante também ocorre em um sítio arqueológico da Serra das Andorinhas, em São Geraldo do Araguaia, também no Pará.

"Há sulcos em baixo relevo feitos em placas rochosas, e as pessoas costumam levar essas placas como souvenir", denuncia.

Os dois locais estão dentro de áreas protegidas: as pinturas da Serra da Lua são abrigadas pelo Parque Estadual de Monte Alegre, enquanto as gravuras em baixo relevo – conhecidas como petróglifos – encontram-se no Parque Estadual da Serra dos Martírios/Andorinhas.

O problema é que os dois parques não têm portões, guardas ou guias para receber visitantes, que têm acesso livre ao material arqueológico.

De acordo com a Coordenadora de Unidades de Conservação da Secretaria do Meio Ambiente do Pará, Ivelise Fiock, o órgão está reforçando a infra-estrutura dos parques para proteger melhor suas riquezas.

Na Serra das Andorinhas já foi instalada uma sede no parque e um gestor foi nomeado. Em Monte Alegre, o plano de manejo, que estabelece como o parque vai operar, está sendo finalizado e em breve serão contratados funcionários para trabalhar no local.

Para Figueiredo, a principal medida a ser tomada para preservar as inscrições antigas é controlar o acesso aos parques, estabelecendo um número máximo de visitantes.

"Uma outra ação importante é o que a gente chama de educação patrimonial. Se as pessoas da região não conhecerem e não derem importância [a esse material], ninguém mais dará".

Fonte: G1

Templo de Ramsés II é descoberto no Cairo

RamsésII em Abu Simbel


Ruínas tinham pedaços de estátua do famoso faraó. Achado raro foi anunciado nesta segunda pelas autoridades.

Uma equipe de arqueólogos egípcios desenterrou no Cairo um templo de Ramsés II e pedaços de uma estátua do conhecido faraó, uma descoberta rara na capital do Egito, informou a agência oficial MENA nesta segunda-feira (15).


O templo construído por Ramsés II, um dos mais famosos faraós, membro da XIX dinastia (século XIII antes de Cristo), foi encontrado na região de Ain Shams, no leste do Cairo, frisou a agência.


"A equipe também descobriu pedaços de uma estátua gigante de Ramsés II", destacou a MENA.


Fonte: G1

Austrália divulga foto de nova espécie marinha


Uma organização australiana de pesquisas científicas divulgou nesta quinta-feira (18) a foto de uma nova espécie marinha - a Maugean Skate Zearaja maugeana. A divulgação faz parte de um trabalho no qual cientistas nomearam e descreveram, com a ajuda de exames de DNA, 100 novas espécies de tubarões e raias nas águas australianas. O estudo deve ajudar na preservação da fauna marinha e auxiliar no monitoramento de mudanças climáticas.

Fonte: G1

RARA RAPOSA NEGRA É FOTOGRAFADA E FILMADA EM LANCASHIRE NO REINO UNIDO


Ela é ligada a tradição e a superstição gaélica. Mas a raposa negra, tida como um animal de mau agouro, nunca havia sido vista na Bretanha. Até agora...

Kevin Hehir, 48 anos, de Ribbleton, em Preston, caminhava por um cemitério nos subúrbios de Chorley com seu amigo Jeff Brown, quando avistaram uma criatura espreitando entre as lápides.

O animal, um filhote, esgueirava-se entre as sepulturas quando foi visto por Hehir.

" Nós estavamos olhando lápides quando o avistei, pensei, isso é um mito, tal coisa não existe". " Pensei que era o diabo olhando para mim, mas me controlei. É somente um filhote. Me aproximei e vi que definitivamente era uma raposa negra".

Na América do norte as raposas negras são encontradas frequentemente, mas com uma quantidade variável de pelos brancos mesclados aos escuros.

Antigamente nas zonas rurais, dizia-se que " a raposa negra era negra como a noite, de modo que podia viver na sombra de um homem sem ser vista".

A superstição é comum com animais negros, anteriormente eram os cães, como atualmente são os gatos.

David Dunlop, oficial da Conservação da Vida Selvagem de Lancashire disse: " É uma tradição gaélica, originada do cão negro. Se acredita que traz a desgraça e o desastre para aqueles que o veem".

"Somente uma raposa negra foi vista, e pelo que eu sei, foi a única vista nesse país". " Na América do norte, aproximadamente uma em cada cinco raposas vermelhas é negra, mas penso que é porque foram levadas da Europa".


Fonte: Lancashire Evening Post

Mega estudo vai investigar experiências de 'quase-morte'


Um estudo envolvendo 25 hospitais na Grã-Bretanha e nos Estados Unidos deverá examinar experiências de quase-morte em pacientes com ataque cardíaco.

Os especialistas vão examinar 1,5 mil casos de sobreviventes para verificar se as pessoas que tiveram suspenso o seu batimento cardíaco ou atividade cerebral podem ter experiências de se ver fora do próprio corpo.

Algumas pessoas dizem ter visto um túnel ou luz forte, outros dizem se lembrar de observar a atividade de médicos e enfermeiros, do "teto" do quarto do hospital.

O estudo, intitulado Aware (sigla inglesa para "consciência durante ressuscitação"), está previsto para durar três anos e será coordenado pela Universidade de Southampton, na Grã-Bretanha.

Para testar a "visão de cima", os pesquisadores vão instalar prateleiras especiais em áreas de atendimento de emergência de hospitais.

Elas deverão conter fotografias que só podem ser vistas de cima.

Sam Parnia, chefe do estudo, disse: "Se você puder demonstrar que a consciência se mantém depois que o cérebro 'desliga', isso abre caminho para a possibilidade de que a consciência seja uma entidade separada."

Parnia e outros médicos vão analisar a atividade cerebral dos mais de mil sobreviventes de ataques cardíacos e verificar se eles podem se lembrar das imagens nas fotos das prateleiras.

"É pouco provável que nós encontremos muitos casos onde isto aconteça, mas nós temos que manter a mente aberta."

"E se ninguém vir as fotos, isso vai demonstrar que estas experiências são ilusões ou memórias falsas."

"Este é um mistério que agora nós podemos submeter a um estudo científico."

Parnia trabalha como médico em terapia intensiva e, baseada em sua experiência diária, sentiu que a ciência não explorou adequadamente a questão da "quase-morte".

Processo de morte

"Ao contrário da percepção geral, morte não é um momento específico."

"É um processo que começa quando o coração pára de bater, os pulmões param de trabalhar e o cérebro pára de funcionar - uma condição médica chamada de parada cardíaca."

"Durante uma parada cardíaca, todos os três critérios de morte estão presentes. Então se segue um período de tempo, que pode durar de poucos segundos a uma hora ou mais, em que esforços médicos de emergência podem conseguir fazer com que o coração volte a bater revertendo o processo de morte."

"O que as pessoas experimentam durante este período de parada cardíaca oferece uma oportunidade única para entender o que possivelmente todos nós experimentaremos durante o processo de morte."

Fonte: BBC

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